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11/06/2003
-
19h33
da Folha Online, em Brasília
A Argentina concordou em retomar a TEC (Tarifa Externa Comum) para importações fora do Mercosul de 14% para máquinas e equipamentos, os chamados bens de capital. Para os produtos que não têm similar no bloco, a TEC deverá ficar em 4%.
A medida tem como objetivo reverter a perda de competitividade que a tarifa zero provocou nas exportações brasileiras desse tipo de equipamento.
A Argentina adotou há cerca de três anos para estimular sua indústria após a desvalorização do real.
Segundo o secretário-executivo da Camex, Mário Mugnaini, o governo argentino aceitou um regime semelhante ao brasileiro, que adota tarifas para o que não é fabricado internamente.
O Brasil espera conseguir com a medida, prevista para ser implantada a partir de janeiro de 2004, um incremento entre 15% e 20% nas exportações de bens de capital para a Argentina. No ano passado, a exportação dessas máquinas para a Argentina somaram cerca de US% 400 milhões.
A medida foi acertada durante as reuniões de trabalho do governo brasileiro com a comitiva do presidente da Argentina Néstor Kirchner hoje em Brasília. O detalhamento da proposta será discutido ao longo do próximo semestre.
Argentina aceita retomar tarifa externa para máquinas e equipamentos
PATRÍCIA ZIMMERMANNda Folha Online, em Brasília
A Argentina concordou em retomar a TEC (Tarifa Externa Comum) para importações fora do Mercosul de 14% para máquinas e equipamentos, os chamados bens de capital. Para os produtos que não têm similar no bloco, a TEC deverá ficar em 4%.
A medida tem como objetivo reverter a perda de competitividade que a tarifa zero provocou nas exportações brasileiras desse tipo de equipamento.
A Argentina adotou há cerca de três anos para estimular sua indústria após a desvalorização do real.
Segundo o secretário-executivo da Camex, Mário Mugnaini, o governo argentino aceitou um regime semelhante ao brasileiro, que adota tarifas para o que não é fabricado internamente.
O Brasil espera conseguir com a medida, prevista para ser implantada a partir de janeiro de 2004, um incremento entre 15% e 20% nas exportações de bens de capital para a Argentina. No ano passado, a exportação dessas máquinas para a Argentina somaram cerca de US% 400 milhões.
A medida foi acertada durante as reuniões de trabalho do governo brasileiro com a comitiva do presidente da Argentina Néstor Kirchner hoje em Brasília. O detalhamento da proposta será discutido ao longo do próximo semestre.
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