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12/06/2003
-
11h33
Em meio à crise, o consumidor deve substituir presentes por jantares na comemoração do Dia dos Namorados, festejado nesta quinta.
Pesquisa divulgada pela Abredi (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Diferenciados) mostra que o setor espera para hoje um aumento de 10% em relação ao movimento do Dia dos Namorados de 2002.
Enquanto os bares e restaurantes prevêem aumento no faturamento, o comércio varejista e os shopping centers apostam na estagnação das vendas para a data.
Pesquisa da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) mostra que o faturamento deste ano deve empatar com o de 2002.
"Este empate é um reflexo da estagnação da própria economia, com alta de juros, queda do poder aquisitivo e aumento do desemprego, que vem prejudicando o consumo", disse o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.
Já a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) prevê uma queda nas vendas de 5,28% em relação ao Dia dos Namorados do ano passado.
O Indicador Serasa do Nível de Atividade do Comércio mostrou que neste final de semana, o que antecede o Dia dos Namorados, as vendas a prazo caíram 7,9% em relação ao mesmo período de 2002. Na mesma comparação houve um aumento de 1% nas vendas à vista ou pré-datadas com cheque.
Para os que pretendem presentear, o gasto será de R$ 35 em médio, de acordo com a Serasa.
Namorados devem substituir presente por jantar, diz associação de bares
da Folha OnlineEm meio à crise, o consumidor deve substituir presentes por jantares na comemoração do Dia dos Namorados, festejado nesta quinta.
Pesquisa divulgada pela Abredi (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Diferenciados) mostra que o setor espera para hoje um aumento de 10% em relação ao movimento do Dia dos Namorados de 2002.
Enquanto os bares e restaurantes prevêem aumento no faturamento, o comércio varejista e os shopping centers apostam na estagnação das vendas para a data.
Pesquisa da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) mostra que o faturamento deste ano deve empatar com o de 2002.
"Este empate é um reflexo da estagnação da própria economia, com alta de juros, queda do poder aquisitivo e aumento do desemprego, que vem prejudicando o consumo", disse o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.
Já a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) prevê uma queda nas vendas de 5,28% em relação ao Dia dos Namorados do ano passado.
O Indicador Serasa do Nível de Atividade do Comércio mostrou que neste final de semana, o que antecede o Dia dos Namorados, as vendas a prazo caíram 7,9% em relação ao mesmo período de 2002. Na mesma comparação houve um aumento de 1% nas vendas à vista ou pré-datadas com cheque.
Para os que pretendem presentear, o gasto será de R$ 35 em médio, de acordo com a Serasa.
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