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Bolsas europeias fecham em alta com avanço do PIB americano
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da Folha Online
As principais Bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira, repercutindo positivamente o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos no quarto trimestre do ano passado.
A Bolsa de Londres fechou em alta de 0,83% no índice FTSE 100, indo para 5.188 pontos; a Bolsa de Frankfurt ganhou 1,24% no índice DAX, para 5.608 pontos; a Bolsa de Paris subiu 1,37% no índice CAC-40, a 3.739 pontos; a Bolsa de Milão teve valorização de 1,36% no índice Ftse/Mib, para 21.896 pontos; a Bolsa de Madri avançou 1,13% no índice Madrid General, a 1.140 pontos; e a Bolsa de Zurique caiu 0,03% no índice Swiss Market, para 6.440 pontos.
O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das principais ações do continente, terminou em alta de 1%, a 1.011 pontos.
O PIB dos Estados Unidos caiu 2,4% em 2009. Trata-se do pior resultado desde 1946 --quando a queda foi de 10,9%--, contra leve alta de 0,4% em 2008. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento do Comércio. No quarto trimestre, no entanto, a economia cresceu 5,7% (dado anualizado), muito acima dos 4,6% esperados pelos analistas e melhor desempenho trimestral desde o período de julho a setembro de 2003, quando houve expansão de 6,9%.
A forte alta no quarto trimestre foi interpretado como um sinal claro de que a economia americana segue sua caminhada de recuperação após o abalo causado pela crise financeira global, o que animou os investidores.
O dia poderia ter sido ainda mais positivo se não fosse o fortalecimento dos temores sobre a capacidade de alguns países europeus de sustentar seus altos deficits públicos.
A Grécia já vem sendo alvo dessas preocupações desde o final do ano passado, mas nesta semana os juros dos títulos do país dispararam, resultado do aumento do temor. O que piora o quadro é o fato da Grécia pertencer à União Europeia. Pelo segundo dia seguindo, as autoridades gregas disseram hoje que o país não declarará moratória nem pedirá ajuda financeira aos demais membros da UE.
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O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
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