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29/01/2010 - 16h27

Bolsas europeias fecham em alta com avanço do PIB americano

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da Folha Online

As principais Bolsas europeias fecharam em alta nesta sexta-feira, repercutindo positivamente o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos no quarto trimestre do ano passado.

A Bolsa de Londres fechou em alta de 0,83% no índice FTSE 100, indo para 5.188 pontos; a Bolsa de Frankfurt ganhou 1,24% no índice DAX, para 5.608 pontos; a Bolsa de Paris subiu 1,37% no índice CAC-40, a 3.739 pontos; a Bolsa de Milão teve valorização de 1,36% no índice Ftse/Mib, para 21.896 pontos; a Bolsa de Madri avançou 1,13% no índice Madrid General, a 1.140 pontos; e a Bolsa de Zurique caiu 0,03% no índice Swiss Market, para 6.440 pontos.

O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das principais ações do continente, terminou em alta de 1%, a 1.011 pontos.

O PIB dos Estados Unidos caiu 2,4% em 2009. Trata-se do pior resultado desde 1946 --quando a queda foi de 10,9%--, contra leve alta de 0,4% em 2008. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento do Comércio. No quarto trimestre, no entanto, a economia cresceu 5,7% (dado anualizado), muito acima dos 4,6% esperados pelos analistas e melhor desempenho trimestral desde o período de julho a setembro de 2003, quando houve expansão de 6,9%.

A forte alta no quarto trimestre foi interpretado como um sinal claro de que a economia americana segue sua caminhada de recuperação após o abalo causado pela crise financeira global, o que animou os investidores.

O dia poderia ter sido ainda mais positivo se não fosse o fortalecimento dos temores sobre a capacidade de alguns países europeus de sustentar seus altos deficits públicos.

A Grécia já vem sendo alvo dessas preocupações desde o final do ano passado, mas nesta semana os juros dos títulos do país dispararam, resultado do aumento do temor. O que piora o quadro é o fato da Grécia pertencer à União Europeia. Pelo segundo dia seguindo, as autoridades gregas disseram hoje que o país não declarará moratória nem pedirá ajuda financeira aos demais membros da UE.

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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