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16/06/2003
-
09h46
do Agora
O tão esperado momento chegou. Pelo menos para os 1,156 milhão de contribuintes que declararam no começo do prazo o Imposto de Renda e hoje vão receber o dinheiro de sua restituição. O valor médio de cada uma é de R$ 987.
De acordo com os economistas, para a maioria dos contribuintes, a grana já tem um rumo certo: o pagamento de dívidas. "O brasileiro está endividado. É só ver o recorde de cheques sem fundos no mês passado", disse Willian Eid, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da FGV (Fundação Getúlio Vargas). "Há pouco dinheiro no mercado e pegar dinheiro emprestado está muito caro."
E pagar as dívidas é mesmo a opção mais correta. Assim, evita-se o pagamento de juros sobre parcelas, no caso de uma compra parcelada ou empréstimos, e já tira uma preocupação da cabeça. Hoje, a taxa de juros mais alta é a do empréstimo pessoal em financeiras _12,82% ao mês.
"Ao quitar a dívida, o consumidor deve pedir desconto dos juros que ele iria pagar se continuasse no financiamento", disse o vice-presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos em Finanças, Administração e Contabilidade), Miguel de Oliveira.
Agora, se sobrou uma grana ou não há dívidas para pagar, o melhor investimento são os fundos de renda fixa _principalmente os tradicionais, já que os DI, que são influenciados pela taxa básica de juros (Selic), devem perder quando o governo baixar essa taxa.
Os fundos de renda fixa tradicionais já renderam, neste ano, 11,27%. A poupança, investimento mais seguro e tradicional (aplicações até R$ 20 mil são garantidas pelo governo), rendeu 5,72%, segundo Oliveira.
Receita libera hoje 1º lote de restituições do IR; veja como aplicar
ELLEN NOGUEIRAdo Agora
O tão esperado momento chegou. Pelo menos para os 1,156 milhão de contribuintes que declararam no começo do prazo o Imposto de Renda e hoje vão receber o dinheiro de sua restituição. O valor médio de cada uma é de R$ 987.
De acordo com os economistas, para a maioria dos contribuintes, a grana já tem um rumo certo: o pagamento de dívidas. "O brasileiro está endividado. É só ver o recorde de cheques sem fundos no mês passado", disse Willian Eid, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da FGV (Fundação Getúlio Vargas). "Há pouco dinheiro no mercado e pegar dinheiro emprestado está muito caro."
E pagar as dívidas é mesmo a opção mais correta. Assim, evita-se o pagamento de juros sobre parcelas, no caso de uma compra parcelada ou empréstimos, e já tira uma preocupação da cabeça. Hoje, a taxa de juros mais alta é a do empréstimo pessoal em financeiras _12,82% ao mês.
"Ao quitar a dívida, o consumidor deve pedir desconto dos juros que ele iria pagar se continuasse no financiamento", disse o vice-presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos em Finanças, Administração e Contabilidade), Miguel de Oliveira.
Agora, se sobrou uma grana ou não há dívidas para pagar, o melhor investimento são os fundos de renda fixa _principalmente os tradicionais, já que os DI, que são influenciados pela taxa básica de juros (Selic), devem perder quando o governo baixar essa taxa.
Os fundos de renda fixa tradicionais já renderam, neste ano, 11,27%. A poupança, investimento mais seguro e tradicional (aplicações até R$ 20 mil são garantidas pelo governo), rendeu 5,72%, segundo Oliveira.
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