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22/06/2003
-
07h37
O lojista que antecipou a liquidação de inverno por considerar que neste ano o frio será tão ameno quanto o dos últimos dois anos pode se frustrar. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) informa que o inverno deste ano deve ser mais intenso do que os de 2001 e 2002. Isso poderá ser sentido a partir de julho.
O frio é um dos fatores mais importantes para a compra de roupas para o inverno, na análise de Emílio Alfieri, economista da Associação Comercial de São Paulo.
Segundo ele, a queda nas consultas ao Usecheque na primeira quinzena deste mês refletiu o fato de o consumidor ter evitado as compras por causa do calor.
Do dia 1º ao dia 15 deste mês as consultas ao Usecheque, indicador das vendas à vista e com cheques pré-datados, caíram 6,8% na comparação com igual período do ano passado. Na média diária, a queda foi de 1,2%. "O cheque pré-datado vinha salvando o comércio. Sem o frio mais intenso, as lojas estão paradas", afirma Alfieri.
"Nós últimos dois anos não tivemos inverno, pois os dias foram muito quentes. Mas a temperatura deve mudar a partir de julho por causa do resfriamento das águas do Pacífico", afirma Expedito Rebello, chefe da Divisão de Meteorologia do Inmet.
Em julho do ano passado, segundo Rebello, as temperaturas estavam 5C acima do normal para o período -a média das temperaturas máximas para o inverno em São Paulo chegou a 30C, quando o normal é 25C.
"Neste ano, as temperaturas estão 2C a 3C acima, mas tudo indica que teremos inverno típico." Em São Paulo, isso representa temperaturas máximas de 19C a 20C a partir de julho.
Chegada do frio poderá aquecer vendas em lojas
da Folha de S.PauloO lojista que antecipou a liquidação de inverno por considerar que neste ano o frio será tão ameno quanto o dos últimos dois anos pode se frustrar. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) informa que o inverno deste ano deve ser mais intenso do que os de 2001 e 2002. Isso poderá ser sentido a partir de julho.
O frio é um dos fatores mais importantes para a compra de roupas para o inverno, na análise de Emílio Alfieri, economista da Associação Comercial de São Paulo.
Segundo ele, a queda nas consultas ao Usecheque na primeira quinzena deste mês refletiu o fato de o consumidor ter evitado as compras por causa do calor.
Do dia 1º ao dia 15 deste mês as consultas ao Usecheque, indicador das vendas à vista e com cheques pré-datados, caíram 6,8% na comparação com igual período do ano passado. Na média diária, a queda foi de 1,2%. "O cheque pré-datado vinha salvando o comércio. Sem o frio mais intenso, as lojas estão paradas", afirma Alfieri.
"Nós últimos dois anos não tivemos inverno, pois os dias foram muito quentes. Mas a temperatura deve mudar a partir de julho por causa do resfriamento das águas do Pacífico", afirma Expedito Rebello, chefe da Divisão de Meteorologia do Inmet.
Em julho do ano passado, segundo Rebello, as temperaturas estavam 5C acima do normal para o período -a média das temperaturas máximas para o inverno em São Paulo chegou a 30C, quando o normal é 25C.
"Neste ano, as temperaturas estão 2C a 3C acima, mas tudo indica que teremos inverno típico." Em São Paulo, isso representa temperaturas máximas de 19C a 20C a partir de julho.
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