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24/06/2003
-
11h29
da Folha Online, em Brasília
O governo federal já preparou o terreno para que seja elevada hoje a meta de inflação brasileira. Decreto presidencial publicado hoje no Diário Oficial da União autoriza o CMN (Conselho Monetário Nacional) a elevar a meta de 2004.
Em janeiro, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, estabeleceu para o próximo ano a meta ajustada de inflação de 5,5%. No entanto, a meta oficial do país, acertada com o FMI (Fundo Monetário Internacional), continua sendo de 3,75%, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais para baixo ou para cima. Essa meta, estabelecida ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, só poderia ser alterada com a publicação do decreto.
Por isso, a expectativa é de que hoje, em reunião que começa às 14h30, o CMN equalize as duas metas em 5,5%. A única diferença é que a meta ajustada não tem margem de erro. Ou seja, agora a inflação estará dentro da meta se ficar entre 3% e 8% no próximo ano.
Na reunião de hoje, o CMN, além de modificar a meta de inflação para o próximo ano, vai definir a meta de 2005.
Já a meta de 2003, de 4%, com intervalo de variação de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo, não será alterada, apesar de o governo trabalhar com a meta ajustada de 8,5%. Para ser modificada seria necessária também autorização em decreto presidencial.
Decreto de Lula autoriza CMN a elevar meta de inflação de 2004
SANDRA MANFRINIda Folha Online, em Brasília
O governo federal já preparou o terreno para que seja elevada hoje a meta de inflação brasileira. Decreto presidencial publicado hoje no Diário Oficial da União autoriza o CMN (Conselho Monetário Nacional) a elevar a meta de 2004.
Em janeiro, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, estabeleceu para o próximo ano a meta ajustada de inflação de 5,5%. No entanto, a meta oficial do país, acertada com o FMI (Fundo Monetário Internacional), continua sendo de 3,75%, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais para baixo ou para cima. Essa meta, estabelecida ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, só poderia ser alterada com a publicação do decreto.
Por isso, a expectativa é de que hoje, em reunião que começa às 14h30, o CMN equalize as duas metas em 5,5%. A única diferença é que a meta ajustada não tem margem de erro. Ou seja, agora a inflação estará dentro da meta se ficar entre 3% e 8% no próximo ano.
Na reunião de hoje, o CMN, além de modificar a meta de inflação para o próximo ano, vai definir a meta de 2005.
Já a meta de 2003, de 4%, com intervalo de variação de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo, não será alterada, apesar de o governo trabalhar com a meta ajustada de 8,5%. Para ser modificada seria necessária também autorização em decreto presidencial.
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