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29/06/2003 - 16h30

Americanos preferem mulher "turbinada" em tempos de crise, diz pesquisa

da Folha Online

O gosto dos americanos pelas mulheres varia de acordo com a situação econômica do país, segundo estudo realizado pelo médico Terry Pettijohn, pesquisador do Mercyhurst College, da Pensilvânia (EUA).

O estudo, divulgado pelo site de notícias financeiras da rede CNN, mostra que em tempos de crise econômica os americanos preferem mulheres maiores, com seios e bumbum grandes.

Essa preferência mudaria, no entanto, quando a economia dá sinais de sólido crescimento. Nessas épocas, agradaria mais aos homens mulheres do tipo "mignon", menores e com medidas mais discretas.

Segundo o estudo, as conclusões surgiram a partir de análises das "playmates" da versão americana da revista "Playboy". Todos os anos os leitores da revista podem votar na mulher que mais lhes agradou entre algumas das que posaram nuas na revista. A vencedora ganha o título de "playmate do ano".

Ao analisar o corpo, o rosto e as dimensões das "playmates do ano", Terry Pettijohn constatou que, nos últimos 40 anos, os americanos elegeram mulheres mais "turbinadas" em tempos de vacas magras. O contrário aconteceria nos tempos de vacas gordas.

Como exemplo, o médico citou o início dos anos 60, quando a economia americana teve anos de forte crescimento e as "playmates" eram magras e pequenas. Já no início dos anos 90, quando o país atravessava uma recessão, os homens preferiam mulheres mais volumosas.

Para Pettijohn, a explicação deve-se a mudanças no comportamento dos homens de acordo com a economia. Em tempos de crise, os homens estão tão cheios de problemas que preferem ter ao seu lado uma mulher capaz de tomar conta de si mesma ou até de ajudá-lo financeiramente. E os homens acreditam que uma mulher maior e mais forte se encaixaria melhor nesse papel.

"Pode ser apenas uma coisa que fazemos inconscientemente", diz o médico.

Apesar dele avisar que sua pesquisa não deve ser usada como um indicador da economia americana, a CNN checou as últimas edições da "Playboy" americana e chegou à conclusão que desde o fim da guerra contra o Iraque --o que é considerado um fator de estímulo à economia- as "playmates" têm ficado cada vez menores.
 

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