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04/07/2003
-
12h56
da Folha Online
O Modercarga, programa em estudo pelo governo para modernizar a frota de caminhões, deve conseguir recursos de R$ 2 bilhões para o início do projeto.
Segundo o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Luiz Marinho, R$ 1 bilhão deverá vir do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e o restante será do BNDES.
O sindicalista esteve durante a manhã no BNDES, em São Paulo, aguardando o início de uma reunião parar discutir o Modercarga junto com o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, e o presidente do BNDES Carlos Lessa, além de representantes das montadoras, como o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Ricardo Carvalho.
O projeto, segundo Marinho, deverá aumentar a venda de caminhões em 12 mil unidades por ano e pode gerar até 100 mil empregos.
"Como terá financiamento público a CUT está negociando uma contrapartida das companhias, como a equalização da jornada de trabalho e criação de um piso mínimo para o setor", disse o presidente da CUT.
Ao sair da reunião, Marinho explicou que o encontro estava começando com um atraso de cerca de duas. Ele não acredita que a decisão final do projeto será anunciada hoje, mas considera que o encontro abriu um espaço importante para a discussão da modernização da frota nacional.
Governo deve financiar com R$ 2 bi renovação da frota de caminhões
CINDY CORRÊAda Folha Online
O Modercarga, programa em estudo pelo governo para modernizar a frota de caminhões, deve conseguir recursos de R$ 2 bilhões para o início do projeto.
Segundo o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Luiz Marinho, R$ 1 bilhão deverá vir do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e o restante será do BNDES.
O sindicalista esteve durante a manhã no BNDES, em São Paulo, aguardando o início de uma reunião parar discutir o Modercarga junto com o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, e o presidente do BNDES Carlos Lessa, além de representantes das montadoras, como o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Ricardo Carvalho.
O projeto, segundo Marinho, deverá aumentar a venda de caminhões em 12 mil unidades por ano e pode gerar até 100 mil empregos.
"Como terá financiamento público a CUT está negociando uma contrapartida das companhias, como a equalização da jornada de trabalho e criação de um piso mínimo para o setor", disse o presidente da CUT.
Ao sair da reunião, Marinho explicou que o encontro estava começando com um atraso de cerca de duas. Ele não acredita que a decisão final do projeto será anunciada hoje, mas considera que o encontro abriu um espaço importante para a discussão da modernização da frota nacional.
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