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07/07/2003
-
15h27
da Folha Online, em Brasília
Os funcionários do Banco Central ameaçam paralisar as operações amanhã em um protesto contra a reforma da Previdência.
Segundo o presidente nacional do Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central), Sérgio Belsito, praticamente todas as regionais do Banco Central já decidiram pela greve de um dia, exceto Brasília e São Paulo, que estão em assembléia.
De acordo com Belsito, a tendência é de que todas as regionais parem amanhã. A paralisação afetará principalmente o Departamento de Meio Circulante do BC, no Rio de Janeiro. Além disso, as mesas de open (negociação de títulos públicos) da instituição deverão funcionar de forma precária.
Um dos pontos criticados na reforma pelo presidente do Sinal em Brasília, Paulo Calovi, é a cobrança de contribuição dos inativos.
"Nossa posição é contra a reforma, mas estamos propondo também emendas que minimizem alguns pontos, no caso de a reforma avançar", afirmou Calovi.
Há pouco menos de duas semanas, os funcionários do Banco Central fizeram uma greve de 24h, com adesão principalmente em São Paulo e Rio. Eles reivindicavam a implantação de um plano de cargos e salários. Ainda este mês os funcionários devem votar em assembléia um novo indicativo de greve em defesa do plano.
A proposta de criação de um plano de cargos e salários no banco foi entregue ao ex-presidente do BC, Armínio Fraga, há dois anos, e até agora não houve uma resposta.
Funcionários do BC ameaçam entrar na greve contra reforma
IVONE PORTESda Folha Online, em Brasília
Os funcionários do Banco Central ameaçam paralisar as operações amanhã em um protesto contra a reforma da Previdência.
Segundo o presidente nacional do Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central), Sérgio Belsito, praticamente todas as regionais do Banco Central já decidiram pela greve de um dia, exceto Brasília e São Paulo, que estão em assembléia.
De acordo com Belsito, a tendência é de que todas as regionais parem amanhã. A paralisação afetará principalmente o Departamento de Meio Circulante do BC, no Rio de Janeiro. Além disso, as mesas de open (negociação de títulos públicos) da instituição deverão funcionar de forma precária.
Um dos pontos criticados na reforma pelo presidente do Sinal em Brasília, Paulo Calovi, é a cobrança de contribuição dos inativos.
"Nossa posição é contra a reforma, mas estamos propondo também emendas que minimizem alguns pontos, no caso de a reforma avançar", afirmou Calovi.
Há pouco menos de duas semanas, os funcionários do Banco Central fizeram uma greve de 24h, com adesão principalmente em São Paulo e Rio. Eles reivindicavam a implantação de um plano de cargos e salários. Ainda este mês os funcionários devem votar em assembléia um novo indicativo de greve em defesa do plano.
A proposta de criação de um plano de cargos e salários no banco foi entregue ao ex-presidente do BC, Armínio Fraga, há dois anos, e até agora não houve uma resposta.
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