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09/07/2003
-
17h27
A ex-primeira-dama Ruth Cardoso, presidente da ONG Comunitas, encerrou hoje o último dia do seminário sobre inclusão social e o terceiro setor promovido pelo Senac de São Paulo.
Ruth Cardoso analisou as mudanças ocorridas, a partir dos anos 90, na relação entre terceiro setor e empresários. Defendeu a parceria entre os setores público e privado e organizações não-governamentais como forma de superar os problemas sociais brasileiros.
Segundo Ruth Cardoso, o terceiro setor cresceu no país no momento em que o conceito de filantropia deixou de ser encarado pelos financiadores como "caridade" e passou a ser visto como uma parceria entre os três setores.
Para ela, somente a cooperação será capaz de garantir continuidade às ações sociais.
O diretor executivo do Instituto Ethos, Paulo Itacarambi, falou do trabalho do instituto para mobilizar as empresas para a responsabilidade social. Para ele, o setor privado reconhece a necessidade de incluir em suas metas objetivos sociais e ambientais, além dos econômicos.
A abertura foi do seminário foi feita por Frei Betto, assessor especial da Presidência da República.
O evento teve apoio do Consulado Geral dos Estados Unidos, a ABDL (Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Lideranças) e a Johns Hopkins University.
Ruth Cardoso encerra seminário do Senac sobre exclusão social e terceiro setor em SP
da Folha OnlineA ex-primeira-dama Ruth Cardoso, presidente da ONG Comunitas, encerrou hoje o último dia do seminário sobre inclusão social e o terceiro setor promovido pelo Senac de São Paulo.
Ruth Cardoso analisou as mudanças ocorridas, a partir dos anos 90, na relação entre terceiro setor e empresários. Defendeu a parceria entre os setores público e privado e organizações não-governamentais como forma de superar os problemas sociais brasileiros.
Segundo Ruth Cardoso, o terceiro setor cresceu no país no momento em que o conceito de filantropia deixou de ser encarado pelos financiadores como "caridade" e passou a ser visto como uma parceria entre os três setores.
Para ela, somente a cooperação será capaz de garantir continuidade às ações sociais.
O diretor executivo do Instituto Ethos, Paulo Itacarambi, falou do trabalho do instituto para mobilizar as empresas para a responsabilidade social. Para ele, o setor privado reconhece a necessidade de incluir em suas metas objetivos sociais e ambientais, além dos econômicos.
A abertura foi do seminário foi feita por Frei Betto, assessor especial da Presidência da República.
O evento teve apoio do Consulado Geral dos Estados Unidos, a ABDL (Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Lideranças) e a Johns Hopkins University.
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