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11/08/2003
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21h41
"O governo nunca recebeu pressões do FMI para renegociar as tarifas e, caso isso ocorra, será considerado inadmissível", disse o chefe de gabinete do governo argentino, Alberto Fernández, sobre as pressões recebidas para que o país reajuste os preços dos serviços concedidos nas áreas de telefonia e energia elétrica, entre outros no país.
As empresas --privadas-- dizem que o colapso da conversibilidade e o congelamento das tarifas, que perduram desde o ano passado, precisam ser recompostos agora.
As empresas pedem até 90% de reajuste. A Argentina e o FMI avançaram nas negociações, diz o governo, e podem chegar a um novo acordo até o mês que vem.
Argentina nega pressão do FMI para rever tarifas
da Folha de S.Paulo"O governo nunca recebeu pressões do FMI para renegociar as tarifas e, caso isso ocorra, será considerado inadmissível", disse o chefe de gabinete do governo argentino, Alberto Fernández, sobre as pressões recebidas para que o país reajuste os preços dos serviços concedidos nas áreas de telefonia e energia elétrica, entre outros no país.
As empresas --privadas-- dizem que o colapso da conversibilidade e o congelamento das tarifas, que perduram desde o ano passado, precisam ser recompostos agora.
As empresas pedem até 90% de reajuste. A Argentina e o FMI avançaram nas negociações, diz o governo, e podem chegar a um novo acordo até o mês que vem.
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