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14/08/2003
-
17h46
da Folha Online, no Rio
O brasileiro está mais pessimista com o mercado de trabalho, sua situação financeira e seu poder de compra, segundo pesquisa FGV (Fundação Getúlio Vargas).
De 2.000 entrevistados em julho, 57,79% afirmaram que será mais difícil conseguir trabalho nos próximos seis meses.
Em outubro do ano passado, quando a pesquisa foi iniciada, esse percentual era de 45,41%. Em janeiro, quando tomou posse o novo governo, 39,34% acreditavam que seria mais difícil conseguir emprego.
A expectativa de dificuldades até o fim deste ano é reforçada pela queda na intenção de consumir do brasileiro. Em julho, 54,01% disseram que vão diminuir seus gastos com bens de alto valor. Em outubro de 2002, esse percentual era de 46,07%.
Também caiu a intenção de compra por um carro, que passou de 12,18% em outubro de 2002 para 8,72% em julho.
Em relação a compra da casa própria, 11,26% pretendiam comprá-la em outubro do ano passado e 10,28% no mês passado.
Outro dado que demonstra a falta de otimismo do brasileiro é a avaliação sobre a situação financeira da família: 40,66% disseram que as finanças estão ruins. No trimestre anterior, 25,25% afirmaram que a situação estava ruim.
Entretanto, a maioria acredita que tudo vai melhorar, 54,81% disseram que, até o final do ano, as finanças domésticas estarão em condições melhores.
De acordo com a "Sondagem de Expectativas do Consumidor", 31,07% das família estavam se endividando em julho; mesmo percentual observado em outubro de 2002.
Por outro lado, apenas 15,1% estavam poupando em julho.
A pesquisa da FGV é feita em 12 capitais do país a cada três meses em cerca de 2.000 domicílios. O entrevistado é aquele que toma as decisões de compra da família.
Brasileiro está pessimista com mercado de trabalho, diz sondagem da FGV
ANA PAULA GRABOISda Folha Online, no Rio
O brasileiro está mais pessimista com o mercado de trabalho, sua situação financeira e seu poder de compra, segundo pesquisa FGV (Fundação Getúlio Vargas).
De 2.000 entrevistados em julho, 57,79% afirmaram que será mais difícil conseguir trabalho nos próximos seis meses.
Em outubro do ano passado, quando a pesquisa foi iniciada, esse percentual era de 45,41%. Em janeiro, quando tomou posse o novo governo, 39,34% acreditavam que seria mais difícil conseguir emprego.
A expectativa de dificuldades até o fim deste ano é reforçada pela queda na intenção de consumir do brasileiro. Em julho, 54,01% disseram que vão diminuir seus gastos com bens de alto valor. Em outubro de 2002, esse percentual era de 46,07%.
Também caiu a intenção de compra por um carro, que passou de 12,18% em outubro de 2002 para 8,72% em julho.
Em relação a compra da casa própria, 11,26% pretendiam comprá-la em outubro do ano passado e 10,28% no mês passado.
Outro dado que demonstra a falta de otimismo do brasileiro é a avaliação sobre a situação financeira da família: 40,66% disseram que as finanças estão ruins. No trimestre anterior, 25,25% afirmaram que a situação estava ruim.
Entretanto, a maioria acredita que tudo vai melhorar, 54,81% disseram que, até o final do ano, as finanças domésticas estarão em condições melhores.
De acordo com a "Sondagem de Expectativas do Consumidor", 31,07% das família estavam se endividando em julho; mesmo percentual observado em outubro de 2002.
Por outro lado, apenas 15,1% estavam poupando em julho.
A pesquisa da FGV é feita em 12 capitais do país a cada três meses em cerca de 2.000 domicílios. O entrevistado é aquele que toma as decisões de compra da família.
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