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27/08/2003
-
13h47
da Folha Online
O procurador geral de Oklahoma divulgou hoje que está processando criminalmente o ex-presidente da WorldCom, atual MCI, o executivo Bernie Ebbers, e outros diretores da empresa por terem violado as leis do Estado fornecendo informações falsas aos investidores.
É a primeira ação criminal contra Ebbers. Outros executivos que já deixaram a companhia também estão sendo processados, como o chefe de finanças, Scott Sullivan, que já havia sido acusado anteriormente.
A WorldCom, que adota o nome MCI hoje, registrou o maior escândalo financeiro do ano passado após a divulgação de um escândalo que envolveu o desvio de US$ 11 bilhões.
A acusação foi apresentada na Corte Distrital de Oklahoma inclui pelo menos outros quatro diretores da companhia.
"Alegamos que a companhia e esses seis empregados criaram um esquema artificial para inflar os preços dos bônus e das ações com a intenção de apresentar falsas informações a Securities and Exchange Commission (a comissão que regula o mercado de ações dos EUA)", disse o procurador geral, Drew Edmondson.
Segundo o procurador, analistas e investidores, incluindo o Estado de Oklahoma, usaram essas informações quando tomaram decisões de investimento.
Os advogados de Ebbers e Sullivan não comentaram imediatamente o ocorrido.
Com agências internacionais
Ex-presidente da WorldCom e cinco diretores são processados nos EUA
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O procurador geral de Oklahoma divulgou hoje que está processando criminalmente o ex-presidente da WorldCom, atual MCI, o executivo Bernie Ebbers, e outros diretores da empresa por terem violado as leis do Estado fornecendo informações falsas aos investidores.
É a primeira ação criminal contra Ebbers. Outros executivos que já deixaram a companhia também estão sendo processados, como o chefe de finanças, Scott Sullivan, que já havia sido acusado anteriormente.
A WorldCom, que adota o nome MCI hoje, registrou o maior escândalo financeiro do ano passado após a divulgação de um escândalo que envolveu o desvio de US$ 11 bilhões.
A acusação foi apresentada na Corte Distrital de Oklahoma inclui pelo menos outros quatro diretores da companhia.
"Alegamos que a companhia e esses seis empregados criaram um esquema artificial para inflar os preços dos bônus e das ações com a intenção de apresentar falsas informações a Securities and Exchange Commission (a comissão que regula o mercado de ações dos EUA)", disse o procurador geral, Drew Edmondson.
Segundo o procurador, analistas e investidores, incluindo o Estado de Oklahoma, usaram essas informações quando tomaram decisões de investimento.
Os advogados de Ebbers e Sullivan não comentaram imediatamente o ocorrido.
Com agências internacionais
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