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27/08/2003
-
18h47
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O Ministério das Comunicações anunciou hoje reajuste nas tarifas dos Correios. As tarifas para carta doméstica variam de 10,77% a 14%. A carta mais simples, de até 20 gramas, terá reajuste de 11%.
As cartas comerciais terão reajuste de 22,53% a 24%, de acordo com o peso.
O reajuste para a carta comercial mais simples é de 23,33%. As tarifas para cartas internacionais terão reajuste de até 24%. Não haverá reajuste para Sedex.
O aumento ainda será analisado pelo Ministério da Fazenda e passa a valer quando for publicado no "Diário Oficial" da União.
O último reajuste dos Correios foi em agosto do ano passado. Na ocasião, o aumento médio foi de 10,3%. O Sedex --serviço de encomenda expressa-- subiu mais. O Sedex de um quilo entre São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, passou de R$ 9,10 para R$ 10,50 --reajuste de 15,38%.
De acordo com os Correios, as tarifas de cartas precisam de autorização do Ministério da Fazenda, porque são tarifas públicas. Já o Sedex não precisa de autorização, porque não é uma tarifa controlada.
Correios reajusta em até 14% selo para carta simples; tarifa comercial sobem até 24%
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O Ministério das Comunicações anunciou hoje reajuste nas tarifas dos Correios. As tarifas para carta doméstica variam de 10,77% a 14%. A carta mais simples, de até 20 gramas, terá reajuste de 11%.
As cartas comerciais terão reajuste de 22,53% a 24%, de acordo com o peso.
O reajuste para a carta comercial mais simples é de 23,33%. As tarifas para cartas internacionais terão reajuste de até 24%. Não haverá reajuste para Sedex.
O aumento ainda será analisado pelo Ministério da Fazenda e passa a valer quando for publicado no "Diário Oficial" da União.
O último reajuste dos Correios foi em agosto do ano passado. Na ocasião, o aumento médio foi de 10,3%. O Sedex --serviço de encomenda expressa-- subiu mais. O Sedex de um quilo entre São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, passou de R$ 9,10 para R$ 10,50 --reajuste de 15,38%.
De acordo com os Correios, as tarifas de cartas precisam de autorização do Ministério da Fazenda, porque são tarifas públicas. Já o Sedex não precisa de autorização, porque não é uma tarifa controlada.
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