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02/09/2003
-
07h47
da Folha de S.Paulo
Quem se habituou com a modelo Gisele Bündchen zanzando pelas lojas de biquíni no comercial da Credicard, pode ir se desacostumando. Existe a possibilidade de que o contrato com a top model não seja renovado para 2004 e a questão está sendo negociada agora.
Segundo a reportagem apurou, para a empresa, as metas a serem atingidas em seus negócios, por conta da exposição da moça com a marca, foram alcançadas. Renovar o contrato envolve a possibilidade de que a fórmula adotada nas atuais campanhas se torne ultrapassada.
Isso precisa ser discutido com a agência responsável pelos filmes, a DPZ. E, claro, que o desembolso para ter a modelo seja negociável.
Especula-se que a empresa tenha pago US$ 3 milhões para ter a top model por menos de um ano em suas campanhas. Da C&A, por exemplo, ela recebeu US$ 2,5 milhões. As empresas negam.
Uma das últimas campanhas da top model neste ano com a Credicard envolverá a nova estratégia da companhia para atrair os inadimplentes com o cartão. A empresa criou um programa de renegociação do valor da fatura em atraso, e ele será alvo de uma ação de marketing do grupo em novembro.
A ação terá a participação de Gisele e de Rodrigo Santoro. Se o acordo da Credicard com a modelo não for renovado, Santoro deve deixar de ser o garoto propaganda também.
Com a dupla, a Credicard informa que "melhorou seus resultados" de janeiro a agosto em relação a 2002.
Credicard pode ficar sem a top Gisele Bündchen
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Quem se habituou com a modelo Gisele Bündchen zanzando pelas lojas de biquíni no comercial da Credicard, pode ir se desacostumando. Existe a possibilidade de que o contrato com a top model não seja renovado para 2004 e a questão está sendo negociada agora.
Segundo a reportagem apurou, para a empresa, as metas a serem atingidas em seus negócios, por conta da exposição da moça com a marca, foram alcançadas. Renovar o contrato envolve a possibilidade de que a fórmula adotada nas atuais campanhas se torne ultrapassada.
Isso precisa ser discutido com a agência responsável pelos filmes, a DPZ. E, claro, que o desembolso para ter a modelo seja negociável.
Especula-se que a empresa tenha pago US$ 3 milhões para ter a top model por menos de um ano em suas campanhas. Da C&A, por exemplo, ela recebeu US$ 2,5 milhões. As empresas negam.
Uma das últimas campanhas da top model neste ano com a Credicard envolverá a nova estratégia da companhia para atrair os inadimplentes com o cartão. A empresa criou um programa de renegociação do valor da fatura em atraso, e ele será alvo de uma ação de marketing do grupo em novembro.
A ação terá a participação de Gisele e de Rodrigo Santoro. Se o acordo da Credicard com a modelo não for renovado, Santoro deve deixar de ser o garoto propaganda também.
Com a dupla, a Credicard informa que "melhorou seus resultados" de janeiro a agosto em relação a 2002.
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