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27/06/2000
-
16h40
da Reuters
em Nova York (EUA)
A WorldCom Inc. e a Sprint Corp. retiraram na tarde desta terça-feira (27) seu plano de fusão da revisão dos órgãos reguladores da Europa, depois que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos entrou com ação judicial para impedir a união da segunda e terceira maiores companhias de telefonia de longa distância do país.
O membro da Comissão Européia, Mário Monti, tinha dito na segunda-feira que ele recomendaria a rejeição ao acordo da maneira que está apresentado, em sua decisão cujo prazo final era 12 de julho, se as companhias não apresentassem novas propostas. A expectativa era de que a União Européia (UE) decidisse sobre o acordo na quarta-feira.
O Departamento de Justiça dos EUA entrou nesta terça com ação judicial para bloquear o acordo, desafiando a fusão, com a alegação de que a nova companhia acabaria com a concorrência no setor de Internet e telefonia de longa distância.
O desafio do Departamento de Justiça e a retirada do plano da revisão da UE aumentam a probabilidade de fracasso da união das empresas, disseram analistas.
A WorldCom e a Sprint adiantaram que se decidirem continuar com a fusão, farão as notificações ou mudanças requeridas pelas leis de fusão da Europa.
Leia também:
Fusão WorldCom-Sprint vai parar na Justiça
EUA querem bloquear fusão WorldCom-Sprint
UE pode decidir sobre fusão da WorldCom e Sprint na quarta-feira
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WorldCom e Sprint retiraram plano de fusão da revisão da UE
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em Nova York (EUA)
A WorldCom Inc. e a Sprint Corp. retiraram na tarde desta terça-feira (27) seu plano de fusão da revisão dos órgãos reguladores da Europa, depois que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos entrou com ação judicial para impedir a união da segunda e terceira maiores companhias de telefonia de longa distância do país.
O membro da Comissão Européia, Mário Monti, tinha dito na segunda-feira que ele recomendaria a rejeição ao acordo da maneira que está apresentado, em sua decisão cujo prazo final era 12 de julho, se as companhias não apresentassem novas propostas. A expectativa era de que a União Européia (UE) decidisse sobre o acordo na quarta-feira.
O Departamento de Justiça dos EUA entrou nesta terça com ação judicial para bloquear o acordo, desafiando a fusão, com a alegação de que a nova companhia acabaria com a concorrência no setor de Internet e telefonia de longa distância.
O desafio do Departamento de Justiça e a retirada do plano da revisão da UE aumentam a probabilidade de fracasso da união das empresas, disseram analistas.
A WorldCom e a Sprint adiantaram que se decidirem continuar com a fusão, farão as notificações ou mudanças requeridas pelas leis de fusão da Europa.
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