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11/09/2003
-
19h05
da Folha Online
Wall Street lembrou hoje os dois anos dos atentados de 11 de Setembro com uma forte alta nas Bolsas de Nova York e Nasdaq. Investidores apostaram hoje na valorização de ações de grandes empresas norte-americanas, formando uma espécie de rali patriótico, que detonou a compra de papéis de corporações norte-americanas de prestígio.
No final do expediente, a Bolsa de Nova York encerrou com alta de 0,42% no índice Dow Jones, que encerrou aos 9.459 pontos, e de 0,54% no índice Standard & Poor's. A Bolsa Nasdaq terminou com alta de 1,22% no índice Composite.
Mesmo com a alta, o dia foi tranquilo e marcado pelos quatro momentos de silêncio realizados nas Bolsas -- dois deles no horário do pregão. Cada um dos minutos marcou a batida de cada um dos dois aviões nos blocos do World Trade Center e o desabamento dos prédios.
A abertura do pregão da Bolsa de Nova York foi feita não por políticos ou representantes das empresas listadas, mas por parentes das vítimas dos atentados.
Nos negócios, o dia foi marcado pela alta das ações da companhia de software Adobe, que dispararam 9,3% para US$ 39,79. A empresa divulgou lucros acima do esperado hoje. As vendas subiram 12% animando os investidores locais.
A TriQuint Semiconductor também teve um dia bom. As ações dispararam 16,6%. Os papéis fecharam o dia cotados a US$ 6,62 após ter elevado suas previsões de ganhos para o terceiro e o quarto trimestre. O aumento da demanda de material para celulares elevou os preços das ações.
As fabricantes de microchips PMC-Sierra e Applied Micro Circuits tiveram quedas de 2,8% e 5,3%, respectivamente após o Smith Barney ter rebaixado as recomendações dos papéis das duas companhias.
A IBM, que começou o dia mal após ter sido rebaixada pelo Smith Barney, se recuperou e teve alta de US$ 0,08 para US$ 87,92.
O Smith Barney divulgou que as previsões das empresas de tecnologia de avanço nos lucros até o final do ano é positiva demais em um mercado que ainda ensaia uma recuperação.
Wall Street lembra 11 de Setembro com rali patriótico e alta nas Bolsas
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Wall Street lembrou hoje os dois anos dos atentados de 11 de Setembro com uma forte alta nas Bolsas de Nova York e Nasdaq. Investidores apostaram hoje na valorização de ações de grandes empresas norte-americanas, formando uma espécie de rali patriótico, que detonou a compra de papéis de corporações norte-americanas de prestígio.
No final do expediente, a Bolsa de Nova York encerrou com alta de 0,42% no índice Dow Jones, que encerrou aos 9.459 pontos, e de 0,54% no índice Standard & Poor's. A Bolsa Nasdaq terminou com alta de 1,22% no índice Composite.
Mesmo com a alta, o dia foi tranquilo e marcado pelos quatro momentos de silêncio realizados nas Bolsas -- dois deles no horário do pregão. Cada um dos minutos marcou a batida de cada um dos dois aviões nos blocos do World Trade Center e o desabamento dos prédios.
A abertura do pregão da Bolsa de Nova York foi feita não por políticos ou representantes das empresas listadas, mas por parentes das vítimas dos atentados.
Nos negócios, o dia foi marcado pela alta das ações da companhia de software Adobe, que dispararam 9,3% para US$ 39,79. A empresa divulgou lucros acima do esperado hoje. As vendas subiram 12% animando os investidores locais.
A TriQuint Semiconductor também teve um dia bom. As ações dispararam 16,6%. Os papéis fecharam o dia cotados a US$ 6,62 após ter elevado suas previsões de ganhos para o terceiro e o quarto trimestre. O aumento da demanda de material para celulares elevou os preços das ações.
As fabricantes de microchips PMC-Sierra e Applied Micro Circuits tiveram quedas de 2,8% e 5,3%, respectivamente após o Smith Barney ter rebaixado as recomendações dos papéis das duas companhias.
A IBM, que começou o dia mal após ter sido rebaixada pelo Smith Barney, se recuperou e teve alta de US$ 0,08 para US$ 87,92.
O Smith Barney divulgou que as previsões das empresas de tecnologia de avanço nos lucros até o final do ano é positiva demais em um mercado que ainda ensaia uma recuperação.
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