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16/09/2003
-
11h24
da Folha Online
O Iraque está se preparando para voltar ao mercado mundial de petróleo. O país deve participar do próximo encontro da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que começa no dia 24 de setembro, em Viena (Áustria).
Será a primeira vez que o Iraque participa do encontro desde a guerra, que foi iniciada em março.
O novo ministro do Petróleo iraquiano, Ibrahim Bahr al-Uloum, está planejando levar uma delegação para o encontro ministerial. Segundo os representantes iraquianos, o país deve participar do encontro como um membro ativo e não um observador. A maioria dos 11 ministros do cartel já teriam concordado com a volta do Iraque.
No final da manhã, a Opep confirmou o convite oficial para que o Iraque participe do encontro.
De acordo com os especialistas, a volta do Iraque aos encontros da Opep pode trazer credibilidade aos representantes norte-americanos que participam da administração do país especialmente na comunidade árabe.
A volta aos encontros da Opep também deve reduzir o receio de que, sob a administração dos EUA, o Iraque deixasse o cartel. A saída poderia alterar as cotações do barril no mundo e gerar tensão entre os países membros.
Até agora a Opep estava resistindo em aceitar o Iraque de volta, porque o país ainda não tem um governo reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas). Há um receio de que o Irã e a Venezuela se oponham.
Mesmo com a volta, o Iraque ainda não tem condições de ser incorporado ao sistema de quotas de produção hoje adotado pelos países que participam da Opep. Hoje, o país produz um milhão de barris por dia, mas já teve capacidade para produzir 3 milhões.
No encontro da Opep, deve ser discutido se os preços determinados pelo cartel serão alterados. Hoje, o valor do barril pode variar entre US$ 22 e US$ 28.
Com agências internacionais
Iraque retorna às reuniões da Opep na próxima semana
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O Iraque está se preparando para voltar ao mercado mundial de petróleo. O país deve participar do próximo encontro da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que começa no dia 24 de setembro, em Viena (Áustria).
Será a primeira vez que o Iraque participa do encontro desde a guerra, que foi iniciada em março.
O novo ministro do Petróleo iraquiano, Ibrahim Bahr al-Uloum, está planejando levar uma delegação para o encontro ministerial. Segundo os representantes iraquianos, o país deve participar do encontro como um membro ativo e não um observador. A maioria dos 11 ministros do cartel já teriam concordado com a volta do Iraque.
No final da manhã, a Opep confirmou o convite oficial para que o Iraque participe do encontro.
De acordo com os especialistas, a volta do Iraque aos encontros da Opep pode trazer credibilidade aos representantes norte-americanos que participam da administração do país especialmente na comunidade árabe.
A volta aos encontros da Opep também deve reduzir o receio de que, sob a administração dos EUA, o Iraque deixasse o cartel. A saída poderia alterar as cotações do barril no mundo e gerar tensão entre os países membros.
Até agora a Opep estava resistindo em aceitar o Iraque de volta, porque o país ainda não tem um governo reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas). Há um receio de que o Irã e a Venezuela se oponham.
Mesmo com a volta, o Iraque ainda não tem condições de ser incorporado ao sistema de quotas de produção hoje adotado pelos países que participam da Opep. Hoje, o país produz um milhão de barris por dia, mas já teve capacidade para produzir 3 milhões.
No encontro da Opep, deve ser discutido se os preços determinados pelo cartel serão alterados. Hoje, o valor do barril pode variar entre US$ 22 e US$ 28.
Com agências internacionais
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