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19/09/2003
-
18h03
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online
Nas vésperas de mudar de dono, a Intelig vai trocar de nome. A nova marca será apresentada na próxima terça-feira (23), mesmo dia em que a operadora estréia seus serviços de telefonia fixa local.
A Intelig foi criada em 1999 para disputar o mercado de longa distância com a Embratel, mas enfrentou problemas financeiros e foi colocada à venda pelos seus sócios há mais de um ano.
O nome atual da empresa havia sido escolhido em uma eleição por telefone, na qual três atrizes representavam as opções para o público votar: Letícia Spiller tinha o nome Unicom; Deborah Secco, Intelig; e Adriane Galisteu representava a marca Dialog. Desta vez, não haverá eleição.
A marca escolhida permanece em segredo, mas o novo dono da Intelig deve ser mesmo o grupo de investidores associados ao ex-presidente da companhia José Carlos Cunha. A empresa é controlada hoje pela National Grid (50%), Sprint (25%) e France Telecom (25%).
Em maio deste ano, Cunha deixou a presidência da empresa para poder negociar a sua compra. A Brasil Telecom também havia manifestado interesse na aquisição, mas a venda para o outro grupo está praticamente fechada.
Esta semana, o diretor de Assuntos Regulatórios da Intelig, Alain Riviere, disse que o foco da empresa na telefonia local será inicialmente as cidades de Brasília (DF), Porto Alegre (PA), Curitiba (PR), Campinas (SP), São Paulo (SP), Recife (PE), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ).
A expectativa do mercado é que, com um novo nome, um novo dono e uma nova licença para ampliar seus serviços, a empresa consiga se manter como concorrente das grandes operadoras brasileiras de telefonia.
Intelig vai mudar de nome na véspera de ser vendida
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da Folha Online
Nas vésperas de mudar de dono, a Intelig vai trocar de nome. A nova marca será apresentada na próxima terça-feira (23), mesmo dia em que a operadora estréia seus serviços de telefonia fixa local.
A Intelig foi criada em 1999 para disputar o mercado de longa distância com a Embratel, mas enfrentou problemas financeiros e foi colocada à venda pelos seus sócios há mais de um ano.
O nome atual da empresa havia sido escolhido em uma eleição por telefone, na qual três atrizes representavam as opções para o público votar: Letícia Spiller tinha o nome Unicom; Deborah Secco, Intelig; e Adriane Galisteu representava a marca Dialog. Desta vez, não haverá eleição.
A marca escolhida permanece em segredo, mas o novo dono da Intelig deve ser mesmo o grupo de investidores associados ao ex-presidente da companhia José Carlos Cunha. A empresa é controlada hoje pela National Grid (50%), Sprint (25%) e France Telecom (25%).
Em maio deste ano, Cunha deixou a presidência da empresa para poder negociar a sua compra. A Brasil Telecom também havia manifestado interesse na aquisição, mas a venda para o outro grupo está praticamente fechada.
Esta semana, o diretor de Assuntos Regulatórios da Intelig, Alain Riviere, disse que o foco da empresa na telefonia local será inicialmente as cidades de Brasília (DF), Porto Alegre (PA), Curitiba (PR), Campinas (SP), São Paulo (SP), Recife (PE), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ).
A expectativa do mercado é que, com um novo nome, um novo dono e uma nova licença para ampliar seus serviços, a empresa consiga se manter como concorrente das grandes operadoras brasileiras de telefonia.
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