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23/09/2003
-
17h05
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online
A Eletrobrás garantiu o sucesso do leilão de novas linhas de transmissão de energia promovido hoje pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Por meio de consórcios formados pelas suas subsidiárias Eletronorte, Furnas, Chesf e Eletrosul, a estatal levou quatro dos sete lotes leiloados.
Os concórcios dos quais a Eletrobras participou também garantiram os maiores deságios obtidos no leilão, oferecendo lances bem menores que seus concorrentes. Os outros três lotes foram ganhos por duas empresas da Espanha --Abencoa e consórcio Alhambra.
Pelas regras do leilão, seria vencedora a empresa que exigisse a menor receita para operar as linhas, ou seja, a que vai cobrar o menor "pedágio" para transportar a energia elétrica pelas linhas que vai construir.
"O consumidor sairá ganhando porque vai se transportar energia com menor custo possível", afirmou o ministro em exercício de Minas e Energia, Maurício Toumasquim.
Graças aos lances dos consórcios que tiveram participação estatal, o deságio médio foi de 36,53%. Isso significa que as empresas abriram mão de R$ 161 milhões em receitas, pelo período de 30 anos de concessão.
As novas linhas de transmissão vão acrescentar 1.787 quilômetros ao sistema nacional e melhorar a transferência de energia entre as Regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste do país.
"Todos os sete lotes foram muito disputados, e o leilão foi bem-sucedido", disse o diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo.
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Veja o resultado do leilão
Eletrobrás garante sucesso de leilão de linhas de transmissão da Aneel
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da Folha Online
A Eletrobrás garantiu o sucesso do leilão de novas linhas de transmissão de energia promovido hoje pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Por meio de consórcios formados pelas suas subsidiárias Eletronorte, Furnas, Chesf e Eletrosul, a estatal levou quatro dos sete lotes leiloados.
Os concórcios dos quais a Eletrobras participou também garantiram os maiores deságios obtidos no leilão, oferecendo lances bem menores que seus concorrentes. Os outros três lotes foram ganhos por duas empresas da Espanha --Abencoa e consórcio Alhambra.
Pelas regras do leilão, seria vencedora a empresa que exigisse a menor receita para operar as linhas, ou seja, a que vai cobrar o menor "pedágio" para transportar a energia elétrica pelas linhas que vai construir.
"O consumidor sairá ganhando porque vai se transportar energia com menor custo possível", afirmou o ministro em exercício de Minas e Energia, Maurício Toumasquim.
Graças aos lances dos consórcios que tiveram participação estatal, o deságio médio foi de 36,53%. Isso significa que as empresas abriram mão de R$ 161 milhões em receitas, pelo período de 30 anos de concessão.
As novas linhas de transmissão vão acrescentar 1.787 quilômetros ao sistema nacional e melhorar a transferência de energia entre as Regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste do país.
"Todos os sete lotes foram muito disputados, e o leilão foi bem-sucedido", disse o diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo.
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