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25/09/2003
-
15h29
SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília
O BEM (Banco do Estado do Maranhão) deverá ir a leilão na primeira quinzena de janeiro. Essa é a previsão com que trabalha o Banco Central, que não vê mais nenhuma pendência jurídica que possa paralisar o processo.
Para que o leilão seja realizado, o CMN (Conselho Monetário Nacional) aprovou hoje a constituição do fundo de contingência do BEM, que era um dos empecilhos à venda da instituição.
O diretor de Liquidações e Desestatização do BC, Gustavo do Vale, explicou que o fundo será formado por R$ 25 milhões em títulos públicos da União que ficarão depositados na Caixa Econômica Federal para cobrir eventuais passivos que possam surgir, como dívidas trabalhistas, do banco. Vale disse que o fundo cobrirá apenas os passivos anteriores a 2000.
O fundo de contingência terá um prazo de utilização a ser definido no contrato de venda do banco com o novo controlador.
Existem hoje quatro bancos federalizados. Além do BEM, o Besc (Banco do Estado de Santa Catarina), o BEP (Banco do Estado do Piauí) e BEC (Banco do Estado do Ceará). Segundo Vale, o Besc, BEP e BEC deverão demorar mais tempo para serem privatizados.
Banco do Estado do Maranhão deve ser leiloado em janeiro
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da Folha Online, em Brasília
O BEM (Banco do Estado do Maranhão) deverá ir a leilão na primeira quinzena de janeiro. Essa é a previsão com que trabalha o Banco Central, que não vê mais nenhuma pendência jurídica que possa paralisar o processo.
Para que o leilão seja realizado, o CMN (Conselho Monetário Nacional) aprovou hoje a constituição do fundo de contingência do BEM, que era um dos empecilhos à venda da instituição.
O diretor de Liquidações e Desestatização do BC, Gustavo do Vale, explicou que o fundo será formado por R$ 25 milhões em títulos públicos da União que ficarão depositados na Caixa Econômica Federal para cobrir eventuais passivos que possam surgir, como dívidas trabalhistas, do banco. Vale disse que o fundo cobrirá apenas os passivos anteriores a 2000.
O fundo de contingência terá um prazo de utilização a ser definido no contrato de venda do banco com o novo controlador.
Existem hoje quatro bancos federalizados. Além do BEM, o Besc (Banco do Estado de Santa Catarina), o BEP (Banco do Estado do Piauí) e BEC (Banco do Estado do Ceará). Segundo Vale, o Besc, BEP e BEC deverão demorar mais tempo para serem privatizados.
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