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25/09/2003
-
18h38
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) enviou hoje uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo a criação de um pacote emergencial contra o desemprego.
A decisão de pedir a criação de medidas para aliviar o desemprego foi tomada depois da divulgação das últimas pesquisas de emprego.
Na região metropolitana de São Paulo, por exemplo, a taxa de desemprego passou de 19,7% em julho para 20% em agosto. Essa é a maior taxa registrada para o mês de agosto desde 1985, quando a pesquisa da Fundação Seade/Dieese começou a ser feita.
Pela pesquisa divulgada ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego no país voltou a subir e atingiu em agosto o patamar recorde de 13%.
O presidente da CUT, Luiz Marinho, disse que a economia brasileira precisa crescer para melhorar a situação do emprego no país.
O sindicalista defendeu a adoção de medidas emergenciais para aliviar os efeitos do desemprego nas maiores cidades do país.
Entre as medidas que poderiam ser adotadas está a criação de frentes de trabalho nos grandes centros urbanos.
Marinho afirmou que as frentes de trabalho poderiam utilizar a mão-de-obra de desempregados em obras emergenciais, como saneamento básico e obras de infra-estrutura.
Leia mais
Veja íntegra da carta enviada a Lula
CUT pede para Lula pacote emergencial contra desemprego
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da Folha Online
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) enviou hoje uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo a criação de um pacote emergencial contra o desemprego.
A decisão de pedir a criação de medidas para aliviar o desemprego foi tomada depois da divulgação das últimas pesquisas de emprego.
Na região metropolitana de São Paulo, por exemplo, a taxa de desemprego passou de 19,7% em julho para 20% em agosto. Essa é a maior taxa registrada para o mês de agosto desde 1985, quando a pesquisa da Fundação Seade/Dieese começou a ser feita.
Pela pesquisa divulgada ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego no país voltou a subir e atingiu em agosto o patamar recorde de 13%.
O presidente da CUT, Luiz Marinho, disse que a economia brasileira precisa crescer para melhorar a situação do emprego no país.
O sindicalista defendeu a adoção de medidas emergenciais para aliviar os efeitos do desemprego nas maiores cidades do país.
Entre as medidas que poderiam ser adotadas está a criação de frentes de trabalho nos grandes centros urbanos.
Marinho afirmou que as frentes de trabalho poderiam utilizar a mão-de-obra de desempregados em obras emergenciais, como saneamento básico e obras de infra-estrutura.
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