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29/09/2003
-
12h17
da Folha Online
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) lidera o grupo de centrais sindicais que volta a discutir nesta segunda-feira com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) a realização de uma espécie de licitação para o empréstimo com desconto em folha de pagamento.
Diferentemente do primeiro encontro, a nova reunião contará com outras entidades de representação do sistema financeiro, como as dos bancos de crédito imobiliário (Abecip), de montadoras (Anef), de leasing (Abel), comerciais (ABBC), internacionais (ABBI) e das financeiras (Acrefi).
"Outras entidades pediram para participar da negociação. Não vamos proibir e estamos dispostos a escutar todo mundo. Mas já sabemos que os bancos têm condições de cobrar juros menores que as financeiras", disse o presidente da CUT, Luiz Marinho.
Segundo ele, o principal critério para escolha dos bancos que participarão do acordo nacional de crédito com desconto em folha será a taxa de juro.
Marinho disse que a intenção da licitação é dar transparência ao processo de seleção dos bancos.
Segundo ele, a negociação entre as centrais sindicais servirá de base para um "acordo guarda-chuva".
Com base nesse acordo, os sindicatos locais poderão negociar com as instituições financeiras outros acordos de crédito, dependendo da categoria profissional e do seu poder de mobilização.
"O acordo guarda-chuva poderá ser usado por sindicatos menores. Um sindicato de Manaus (AM) pode não conseguir negociar sozinho um acordo tão vantajoso quanto o que será feito pelas centrais sindicais em nível nacional", disse Marinho.
Já os sindicatos mais fortes --como os dos metalúrgicos, bancários, petroleiros-- poderão tentar negociar condições ainda mais vantajosas do que as obtidas no acordo guarda-chuva.
Centrais retomam negociação sobre desconto em folha com bancos
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A CUT (Central Única dos Trabalhadores) lidera o grupo de centrais sindicais que volta a discutir nesta segunda-feira com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) a realização de uma espécie de licitação para o empréstimo com desconto em folha de pagamento.
Diferentemente do primeiro encontro, a nova reunião contará com outras entidades de representação do sistema financeiro, como as dos bancos de crédito imobiliário (Abecip), de montadoras (Anef), de leasing (Abel), comerciais (ABBC), internacionais (ABBI) e das financeiras (Acrefi).
"Outras entidades pediram para participar da negociação. Não vamos proibir e estamos dispostos a escutar todo mundo. Mas já sabemos que os bancos têm condições de cobrar juros menores que as financeiras", disse o presidente da CUT, Luiz Marinho.
Segundo ele, o principal critério para escolha dos bancos que participarão do acordo nacional de crédito com desconto em folha será a taxa de juro.
Marinho disse que a intenção da licitação é dar transparência ao processo de seleção dos bancos.
Segundo ele, a negociação entre as centrais sindicais servirá de base para um "acordo guarda-chuva".
Com base nesse acordo, os sindicatos locais poderão negociar com as instituições financeiras outros acordos de crédito, dependendo da categoria profissional e do seu poder de mobilização.
"O acordo guarda-chuva poderá ser usado por sindicatos menores. Um sindicato de Manaus (AM) pode não conseguir negociar sozinho um acordo tão vantajoso quanto o que será feito pelas centrais sindicais em nível nacional", disse Marinho.
Já os sindicatos mais fortes --como os dos metalúrgicos, bancários, petroleiros-- poderão tentar negociar condições ainda mais vantajosas do que as obtidas no acordo guarda-chuva.
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