Publicidade
Publicidade
30/09/2003
-
09h46
da Folha Online
O PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas por um país) brasileiro atingiu R$ 711 bilhões no primeiro semestre deste ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Desse total, R$ 632,4 bilhões representam o valor adicionado dos produtos e serviços prestados no país e R$ 78,6 bilhões correspondem a impostos.
No lado da demanda, tiveram maior peso na composição do PIB o consumo das famílias --que movimentou R$ 413,7 bilhões-- e o consumo do governo --R$ 126,1 bilhões.
Comparações
Em valores percentuais, o IBGE divulgou, há pouco mais de um mês, que o PIB havia mostra crescimento de apenas 0,3% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado.
A estagnação da economia no período refletiu a política de juros altos adotada pelo Banco Central para conter a inflação. Ao mesmo tempo que foi eficaz para evitar o descontrole dos preços, a elevação da Selic --a taxa básica de juros da economia brasileira-- para até 26,5% ao ano inibiu o consumo e os investimentos, impedindo que a economia tivesse um desempenho melhor.
Apenas no segundo trimestre, quando o aperto monetário atingiu seu ápice, a economia brasileira encolheu 1,6% em relação aos três meses anteriores, um resultado muito pior que o esperado pelo governo e por analistas de mercado.
Leia mais
Entenda o que é PIB e como é feito seu cálculo
PIB atinge R$ 711 bilhões no primeiro semestre, diz IBGE
Publicidade
O PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas por um país) brasileiro atingiu R$ 711 bilhões no primeiro semestre deste ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Desse total, R$ 632,4 bilhões representam o valor adicionado dos produtos e serviços prestados no país e R$ 78,6 bilhões correspondem a impostos.
No lado da demanda, tiveram maior peso na composição do PIB o consumo das famílias --que movimentou R$ 413,7 bilhões-- e o consumo do governo --R$ 126,1 bilhões.
Comparações
Em valores percentuais, o IBGE divulgou, há pouco mais de um mês, que o PIB havia mostra crescimento de apenas 0,3% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado.
A estagnação da economia no período refletiu a política de juros altos adotada pelo Banco Central para conter a inflação. Ao mesmo tempo que foi eficaz para evitar o descontrole dos preços, a elevação da Selic --a taxa básica de juros da economia brasileira-- para até 26,5% ao ano inibiu o consumo e os investimentos, impedindo que a economia tivesse um desempenho melhor.
Apenas no segundo trimestre, quando o aperto monetário atingiu seu ápice, a economia brasileira encolheu 1,6% em relação aos três meses anteriores, um resultado muito pior que o esperado pelo governo e por analistas de mercado.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice