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30/09/2003
-
11h44
da Folha Online
A presidente da Hewlett-Packard, Carly Fiorina, foi eleita a mulher mais poderosa e influente do mundo dos negócios, segundo um ranking da revista norte-americana "Fortune". É o sexto ano consecutivo de Carly na liderança.
Embora a lista apresente sempre mais mulheres que conseguiram postos de destaque, o ranking das 50 mulheres mais poderosas do mundo mostra que cada vez mais elas deixam cargos importantes para cuidar da família ou se dedicar à vida acadêmica.
Segundo a pesquisa, 20 mulheres deixaram suas posições de prestígio nos últimos cinco anos. Os editores da revista dizem que muitas mulheres já não querem mais ser como Carly Fiorina.
O ranking da "Fortune" leva em conta quatro critérios para avaliar se uma mulher é realmente superpoderosa: a importância e o tamanho da empresa onde a executiva trabalha, o desenvolvimento da carreira, a influência na companhia e sua capacidade de mudar costumes da sociedade.
As outras mulheres que ocupam a lista das cinco mais poderosas são: Meg Whitman, presidente da eBay; Andrea Jung, presidente da Avon Products; Anne Mulcahy, presidente da Xerox e Marjorie Magner, presidente do Global Consumer Group do Citigroup.
A lista inclui 10 novas líderes que entraram para o grupo. Elas ocupam a presidência ou a diretoria de grupos de entretenimento, vestuário e farmacêutico.
Um dos destaques é Linda Dillman, chefe de informática da rede Wal-Mart, que ocupa a posição 28. Linda lidera uma área normalmente dominada por homens. Além disso, a rede Wal-Mart está sendo processada por funcionárias que acusam a empresa de discriminar as mulheres na hora da promoção.
Com agências internacionais
Presidente da HP lidera lista das mulheres mais poderosas
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A presidente da Hewlett-Packard, Carly Fiorina, foi eleita a mulher mais poderosa e influente do mundo dos negócios, segundo um ranking da revista norte-americana "Fortune". É o sexto ano consecutivo de Carly na liderança.
Embora a lista apresente sempre mais mulheres que conseguiram postos de destaque, o ranking das 50 mulheres mais poderosas do mundo mostra que cada vez mais elas deixam cargos importantes para cuidar da família ou se dedicar à vida acadêmica.
Segundo a pesquisa, 20 mulheres deixaram suas posições de prestígio nos últimos cinco anos. Os editores da revista dizem que muitas mulheres já não querem mais ser como Carly Fiorina.
O ranking da "Fortune" leva em conta quatro critérios para avaliar se uma mulher é realmente superpoderosa: a importância e o tamanho da empresa onde a executiva trabalha, o desenvolvimento da carreira, a influência na companhia e sua capacidade de mudar costumes da sociedade.
As outras mulheres que ocupam a lista das cinco mais poderosas são: Meg Whitman, presidente da eBay; Andrea Jung, presidente da Avon Products; Anne Mulcahy, presidente da Xerox e Marjorie Magner, presidente do Global Consumer Group do Citigroup.
A lista inclui 10 novas líderes que entraram para o grupo. Elas ocupam a presidência ou a diretoria de grupos de entretenimento, vestuário e farmacêutico.
Um dos destaques é Linda Dillman, chefe de informática da rede Wal-Mart, que ocupa a posição 28. Linda lidera uma área normalmente dominada por homens. Além disso, a rede Wal-Mart está sendo processada por funcionárias que acusam a empresa de discriminar as mulheres na hora da promoção.
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