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02/10/2003
-
18h09
CINDY CORRÊA
da Folha Online
O Comando da Aeronáutica retomou oficialmente hoje a licitação dos caças supersônicos da FAB (Força Aérea Brasileira). A concorrência prevê gasto de US$ 700 milhões, mas, as propostas alcançam cerca de US$ 1 bilhão.
Os cinco consórcios interessados participaram de uma reunião com o Comando da Aeronáutica, que deve ampliar as exigências de compensações na cláusula de transferência de tecnologia.
Além das empresas interessadas abrirem parte da tecnologia do modelo, existe o interesse em garantir um pacote de investimentos no Brasil, mesmo que em outros segmentos industriais.
Esse pacote de aplicação se encaixa nos interesses do consórcio Gripen, que inclui a BAE System e a SAAB.
Nenhuma empresa promete fabricar totalmente o avião no país, já que o volume não justifica a instalação de uma linha de montagem local.
Retomada.
O Comando da Aeronáutica retoma, assim, o processo que foi suspenso pelo governo Lula no início do ano. O adiamento da decisão tinha como objetivo dar prioridade aos gastos do governo ao combate à fome. O resultado da concorrência deveria ter sido divulgado em maio de 2002.
Com a retomada do processo, as empresas participantes terão o prazo de 60 dias para apresentar a atualização da proposta. O Comando da Aeronáutica não revela quais serão as atualizações exigidas pelo novo governo.
Os novos aviões irão substituir os caças franceses Mirage, que a FAB usa. Os consórcios interessados são os russos Sukhoi e MiG-29, o anglo-sueco Gripen, o norte-americano F-16 e o francês/brasileiro Mirage-2000BR.
Governo retoma licitação de caças e quer mais compensações
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da Folha Online
O Comando da Aeronáutica retomou oficialmente hoje a licitação dos caças supersônicos da FAB (Força Aérea Brasileira). A concorrência prevê gasto de US$ 700 milhões, mas, as propostas alcançam cerca de US$ 1 bilhão.
Os cinco consórcios interessados participaram de uma reunião com o Comando da Aeronáutica, que deve ampliar as exigências de compensações na cláusula de transferência de tecnologia.
Além das empresas interessadas abrirem parte da tecnologia do modelo, existe o interesse em garantir um pacote de investimentos no Brasil, mesmo que em outros segmentos industriais.
Esse pacote de aplicação se encaixa nos interesses do consórcio Gripen, que inclui a BAE System e a SAAB.
Nenhuma empresa promete fabricar totalmente o avião no país, já que o volume não justifica a instalação de uma linha de montagem local.
Retomada.
O Comando da Aeronáutica retoma, assim, o processo que foi suspenso pelo governo Lula no início do ano. O adiamento da decisão tinha como objetivo dar prioridade aos gastos do governo ao combate à fome. O resultado da concorrência deveria ter sido divulgado em maio de 2002.
Com a retomada do processo, as empresas participantes terão o prazo de 60 dias para apresentar a atualização da proposta. O Comando da Aeronáutica não revela quais serão as atualizações exigidas pelo novo governo.
Os novos aviões irão substituir os caças franceses Mirage, que a FAB usa. Os consórcios interessados são os russos Sukhoi e MiG-29, o anglo-sueco Gripen, o norte-americano F-16 e o francês/brasileiro Mirage-2000BR.
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