Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
23/10/2003 - 10h16

Entenda a diferença entre as pesquisas do Seade/Dieese e do IBGE

Publicidade

da Folha Online
da Folha de S.Paulo

As pesquisas de desemprego divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e pela Fundação Seade/Dieese costumam apresentar variações representativas devido a diferentes metodologias de cálculo.

A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo subiu para 20,6% em setembro, um recorde histórico, segundo divulgou hoje a Fundação Seade/Dieese.

Já o IBGE anunciou ontem que o desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país caiu de 13% da PEA (População Economicamente Ativa) em agosto para 12,9% em setembro.

O IBGE considera desempregado aqueles que procuraram uma vaga nos 30 dias antes de responder ao questionário e não tiveram nenhum trabalho remunerado no período de sete dias.

Uma vez por mês, os pesquisadores do instituto visitam cerca de 38.500 domicílios em Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Quem não procurou emprego ou fez algum bico na semana anterior à pesquisa não conta como desempregado na PME (Pesquisa Mensal de Emprego).

Já a PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), feita pela Fundação Seade/Dieese, mede também o "desemprego oculto", incluindo nas estatísticas até quem procurou emprego nos 12 meses anteriores à pesquisa, quem teve algum trabalho precário ou trabalhou sem remuneração.

Além disso, os dados estão limitados a uma amostra de 3.000 domicílios na região metropolitana de São Paulo.
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página