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28/10/2003
-
07h47
ADRIANA CHAVES
da Agência Folha, em Goiânia
A ministra da Defesa do Consumidor e Agricultura da Alemanha, Renate Künast, afirmou ontem que "o Brasil está na moda em todo o mundo e voltou à pauta de discussões, inclusive sob o ponto de vista da economia".
A declaração foi dada pela ministra durante o 21º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, que teve início ontem, em Goiânia. Para Künast, o país passou a ser conhecido por outras características além de "famosa caipirinha e do futebol".
"O Brasil está para o Mercosul como a Alemanha está para a Europa, uma locomotiva sob o ponto de vista econômico. Os índices da Bolsa [de Valores] duplicaram em relação ao segundo semestre do ano passado, e o risco Brasil caiu para um quarto. O Brasil é hoje o centro de interesses estrangeiros", disse a ministra.
Künast aproveitou a ocasião para criticar a produção indiscriminada de produtos transgênicos, afirmando que o país precisa se adequar às normas européias para conseguir ampliar seu volume de exportações.
"Os transgênicos têm sido muito discutidos, mas é preciso ver o mercado dos não-transgênicos porque 70% dos consumidores alemães têm restrições ao seu uso, e o limite de pureza dos grãos que entram na União Européia não podem ser maiores que 0,9%."
"O Brasil está na moda", diz ministra alemã
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da Agência Folha, em Goiânia
A ministra da Defesa do Consumidor e Agricultura da Alemanha, Renate Künast, afirmou ontem que "o Brasil está na moda em todo o mundo e voltou à pauta de discussões, inclusive sob o ponto de vista da economia".
A declaração foi dada pela ministra durante o 21º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, que teve início ontem, em Goiânia. Para Künast, o país passou a ser conhecido por outras características além de "famosa caipirinha e do futebol".
"O Brasil está para o Mercosul como a Alemanha está para a Europa, uma locomotiva sob o ponto de vista econômico. Os índices da Bolsa [de Valores] duplicaram em relação ao segundo semestre do ano passado, e o risco Brasil caiu para um quarto. O Brasil é hoje o centro de interesses estrangeiros", disse a ministra.
Künast aproveitou a ocasião para criticar a produção indiscriminada de produtos transgênicos, afirmando que o país precisa se adequar às normas européias para conseguir ampliar seu volume de exportações.
"Os transgênicos têm sido muito discutidos, mas é preciso ver o mercado dos não-transgênicos porque 70% dos consumidores alemães têm restrições ao seu uso, e o limite de pureza dos grãos que entram na União Européia não podem ser maiores que 0,9%."
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