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29/10/2003
-
13h14
da Folha Online
Os 1.100 trabalhadores da Toyota de Indaiatuba (102 km a noroeste de São Paulo) aceitaram em assembléia realizada hoje a proposta de reajuste salarial feita pela montadora.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas, a Toyota ofereceu uma proposta diferenciada da proposta pelo Sinfavea (Sindicato Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
"Além dos 15,7% de reajuste, a Toyota também um percentual adicional referente à recomposição de faixa salarial. Os dois aumentos juntos dão uma correção salarial de 20%", disse o diretor do sindicato, Eliezer Mariano da Cunha.
A proposta do Sinfavea prevê o pagamento de um reajuste de 15,7%.
A proposta do Sinfavea foi rejeitada pelos funcionários das metalúrgicas do ABC paulista, que querem reajuste real de salários --os 15,7% compreendem apenas a variação da inflação-- e reprovam a fixação de um teto (R$ 4.200) para o aumento.
Salários baixos
Cunha disse que os funcionários da Toyota não têm o mesmo problema dos empregados do ABC paulista, onde os salários ultrapassam R$ 4.200 por mês. Em Indaiatuba, por exemplo, a média salarial é de R$ 900.
Segundo ele, o aumento adicional oferecido pela Toyota fazem parte de uma negociação do sindicato e montadora. "Não consideramos esse índice como aumento real, pois os salários daqui [Indaiatuba] são muito baixos. Esse índice é uma recomposição de faixa salarial."
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Os 1.100 trabalhadores da Toyota de Indaiatuba (102 km a noroeste de São Paulo) aceitaram em assembléia realizada hoje a proposta de reajuste salarial feita pela montadora.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas, a Toyota ofereceu uma proposta diferenciada da proposta pelo Sinfavea (Sindicato Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
"Além dos 15,7% de reajuste, a Toyota também um percentual adicional referente à recomposição de faixa salarial. Os dois aumentos juntos dão uma correção salarial de 20%", disse o diretor do sindicato, Eliezer Mariano da Cunha.
A proposta do Sinfavea prevê o pagamento de um reajuste de 15,7%.
A proposta do Sinfavea foi rejeitada pelos funcionários das metalúrgicas do ABC paulista, que querem reajuste real de salários --os 15,7% compreendem apenas a variação da inflação-- e reprovam a fixação de um teto (R$ 4.200) para o aumento.
Salários baixos
Cunha disse que os funcionários da Toyota não têm o mesmo problema dos empregados do ABC paulista, onde os salários ultrapassam R$ 4.200 por mês. Em Indaiatuba, por exemplo, a média salarial é de R$ 900.
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