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29/10/2003
-
15h36
da Folha Online
A proposta de reajuste salarial do Sinfavea (Sindicato Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) teve uma recepção diferenciada na fábrica de motores da Ford em Taubaté (130 km a nordeste de São Paulo).
Os 1.100 funcionários da montadora aceitaram o reajuste de 15,7% para quem ganha até R$ 4.200. Para empregados com salários superiores a R$ 4.200 por mês, as montadoras ofereceram um aumento fixo de R$ 659,40.
Já os 6.500 funcionários da Volkswagen na região recusaram a proposta e ameaçam entrar em greve a partir de amanhã.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, os funcionários da Volkswagen recusaram a proposta, pois receberiam um aumento de apenas 14,01% --inferior à variação da inflação.
A redução do reajuste corresponde ao acordo fechado entre a Volks o sindicato em 2001, quando a empresa reduziu a jornada de trabalho em 15%. Pelo acordo de 2001, a empresa poderia antecipar o pagamento do reajuste para evitar redução de salário em função da diminuição da jornada semanal de trabalho.
Autovisão
Os funcionários da Volks também recusaram a proposta de PDV (programa de demissão voluntária) da montadora.
A proposta previa o pagamento de 40% de salário por ano de casa e mais R$ 15 mil fixos para quem aderisse ao PDV.
O PDV foi a solução encontrada pela montadora para resolver o impasse sobre a transferência de 2.010 excedentes para a Autovisão --unidade de realocação de pessoal.
Em Taubaté, os funcionários da Volks têm estabilidade no emprego até fevereiro de 2004.
Funcionários da Ford Taubaté aceitam reajuste; Volks pára
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A proposta de reajuste salarial do Sinfavea (Sindicato Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) teve uma recepção diferenciada na fábrica de motores da Ford em Taubaté (130 km a nordeste de São Paulo).
Os 1.100 funcionários da montadora aceitaram o reajuste de 15,7% para quem ganha até R$ 4.200. Para empregados com salários superiores a R$ 4.200 por mês, as montadoras ofereceram um aumento fixo de R$ 659,40.
Já os 6.500 funcionários da Volkswagen na região recusaram a proposta e ameaçam entrar em greve a partir de amanhã.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, os funcionários da Volkswagen recusaram a proposta, pois receberiam um aumento de apenas 14,01% --inferior à variação da inflação.
A redução do reajuste corresponde ao acordo fechado entre a Volks o sindicato em 2001, quando a empresa reduziu a jornada de trabalho em 15%. Pelo acordo de 2001, a empresa poderia antecipar o pagamento do reajuste para evitar redução de salário em função da diminuição da jornada semanal de trabalho.
Autovisão
Os funcionários da Volks também recusaram a proposta de PDV (programa de demissão voluntária) da montadora.
A proposta previa o pagamento de 40% de salário por ano de casa e mais R$ 15 mil fixos para quem aderisse ao PDV.
O PDV foi a solução encontrada pela montadora para resolver o impasse sobre a transferência de 2.010 excedentes para a Autovisão --unidade de realocação de pessoal.
Em Taubaté, os funcionários da Volks têm estabilidade no emprego até fevereiro de 2004.
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