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01/11/2003
-
19h38
ROSE SASSARRÃO
da Folha Online
Além da Ford, Scania e Toyota, os 9.400 funcionários da Mercedes-Benz no ABC também receberam a proposta de reajuste salarial de 18,01%, que é superior aos 15,7% oferecidos anteriormente pelo Sinfavea (o sindicato das montadoras).
O reajuste de 18,01% representa 15,7% de correção salarial, segundo o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), mais 2% de aumento real. No caso de quem ganha mais de R$ 5.000, será paga uma parcela fixa de R$ 900,50, que será incorporada aos salários, e, no caso da Toyota, ainda haverá um abono de R$ 400.
Com esses valores, os metalúrgicos conseguem ter a reposição da inflação e ainda garantir um aumento real. Na proposta anterior das montadoras, o reajuste de 15,7% seria pago integralmente para quem ganha até R$ 4.200. Trabalhadores com salário acima desse valor receberiam R$ 659,40 fixos. Para melhorar essa proposta, operários das montadoras realizaram greves na semana passada.
Com a oferta feita aos trabalhadores da Mercedes, cai o número de montadoras que ainda não melhoraram a proposta de reajuste salarial. A Volkswagen e a General Motors ainda não aumentaram a oferta. No caso da GM, a expectativa é que o dissídio seja definido na Justiça do Trabalho na terça-feira.
Já garantiram correção de 18,01% os 2.062 funcionários da Scania, os 650 da Toyota do ABC e os 5.700 da Ford. No caso das duas últimas empresas, haverá assembléias na segunda-feira para aprovar a proposta.
Volkswagen
Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, José Lopez Feijóo, na assembléia realizada hoje, em São Bernardo do Campo, foi decidido que, na segunda-feira, os funcionários devem ir até a fábrica, onde será feita uma nova tentativa para garantir um reajuste melhor para os empregados. A Volks tem cerca de 15 mil funcionários no ABC.
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da Folha Online
Além da Ford, Scania e Toyota, os 9.400 funcionários da Mercedes-Benz no ABC também receberam a proposta de reajuste salarial de 18,01%, que é superior aos 15,7% oferecidos anteriormente pelo Sinfavea (o sindicato das montadoras).
O reajuste de 18,01% representa 15,7% de correção salarial, segundo o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), mais 2% de aumento real. No caso de quem ganha mais de R$ 5.000, será paga uma parcela fixa de R$ 900,50, que será incorporada aos salários, e, no caso da Toyota, ainda haverá um abono de R$ 400.
Com esses valores, os metalúrgicos conseguem ter a reposição da inflação e ainda garantir um aumento real. Na proposta anterior das montadoras, o reajuste de 15,7% seria pago integralmente para quem ganha até R$ 4.200. Trabalhadores com salário acima desse valor receberiam R$ 659,40 fixos. Para melhorar essa proposta, operários das montadoras realizaram greves na semana passada.
Com a oferta feita aos trabalhadores da Mercedes, cai o número de montadoras que ainda não melhoraram a proposta de reajuste salarial. A Volkswagen e a General Motors ainda não aumentaram a oferta. No caso da GM, a expectativa é que o dissídio seja definido na Justiça do Trabalho na terça-feira.
Já garantiram correção de 18,01% os 2.062 funcionários da Scania, os 650 da Toyota do ABC e os 5.700 da Ford. No caso das duas últimas empresas, haverá assembléias na segunda-feira para aprovar a proposta.
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Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, José Lopez Feijóo, na assembléia realizada hoje, em São Bernardo do Campo, foi decidido que, na segunda-feira, os funcionários devem ir até a fábrica, onde será feita uma nova tentativa para garantir um reajuste melhor para os empregados. A Volks tem cerca de 15 mil funcionários no ABC.
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