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04/11/2003
-
11h55
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O C-Bond, principal título da dívida externa do Brasil, encosta no preço recorde histórico, com a expectativa dos investidores em relação ao anúncio de uma renovação do acordo entre o país e o FMI (Fundo Monetário Internacional).
O papel é negociado a US$ 0,94, em alta de 0,33%. O maior valor da história desse papel foi atingido no último dia 14 de setembro, quando fechou a US$ 0,945. Com isso, o risco Brasil, medido em Nova York pelo banco americano JP Morgan, recua 1,70%, aos 578 pontos, menor nível desde o último dia 15 de setembro (579 pontos).
Hoje o ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho, afirmou que amanhã ou na quinta-feira o governo deve anunciar uma posição definitiva sobre um possível novo acordo com o FMI.
Apesar da sinalização positiva dos títulos externos, o dólar é vendido em alta de 0,35%, a R$ 2,86. Operadores dizem que a correção na moeda americana é resultado da notícia de que o Banco Central facilitou o acesso do governo à compra de dólares no mercado à vista.
Ontem, a autoridade monetária dobrou para 180 dias o prazo máximo que o Tesouro Nacional tem para adquirir o estoque de moeda americana antes de cada vencimento da dívida pública.
Já o Ibovespa opera também em alta modesta de 0,34%, aos 18.581 pontos, aguardando a abertura dos negócios nos EUA.
Especial
Acompanhe a cotação do dólar durante o dia
C-Bond encosta em valor recorde, risco Brasil cai, mas dólar sobe
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da Folha Online
O C-Bond, principal título da dívida externa do Brasil, encosta no preço recorde histórico, com a expectativa dos investidores em relação ao anúncio de uma renovação do acordo entre o país e o FMI (Fundo Monetário Internacional).
O papel é negociado a US$ 0,94, em alta de 0,33%. O maior valor da história desse papel foi atingido no último dia 14 de setembro, quando fechou a US$ 0,945. Com isso, o risco Brasil, medido em Nova York pelo banco americano JP Morgan, recua 1,70%, aos 578 pontos, menor nível desde o último dia 15 de setembro (579 pontos).
Hoje o ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho, afirmou que amanhã ou na quinta-feira o governo deve anunciar uma posição definitiva sobre um possível novo acordo com o FMI.
Apesar da sinalização positiva dos títulos externos, o dólar é vendido em alta de 0,35%, a R$ 2,86. Operadores dizem que a correção na moeda americana é resultado da notícia de que o Banco Central facilitou o acesso do governo à compra de dólares no mercado à vista.
Ontem, a autoridade monetária dobrou para 180 dias o prazo máximo que o Tesouro Nacional tem para adquirir o estoque de moeda americana antes de cada vencimento da dívida pública.
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