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17/11/2003
-
17h41
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez hoje um apelo para que a iniciativa privada invista em infra-estrutura.
"Confiamos que o setor privado possa atravessar a ponte e se unir aos esforços do governo na construção da infra-estrutura capaz de inaugurar um novo ciclo de desenvolvimento", afirmou.
Segundo ele, as reformas da Previdência e tributária incluem, entre outros propósitos, o de ampliar a margem de autonomia na formulação de políticas púbicas e de desenvolvimento, mas "sozinho, o Estado não tem fôlego para reverter a bola de neve orçamentária e social", por isso considera decisiva a Parceria Público-Privado (PPP) proposta pelo governo.
Exemplo da incapacidade do governo de investir na infra-estrutura indispensável para fazer o país crescer estaria, segundo Lula, nos investimentos previstos para 2004 em saneamento básico, cerca de R$ 6 bilhões, que mesmo representando 20 vezes o que foi aplicado em 2002 ainda está longe do necessário para universalizar o saneamento (R$ 42 bilhões).
"O país não quer, não pode e não vai abdicar do desenvolvimento", disse o presidente ao defender a "reconciliação entre o equilíbrio macroeconômico e a justiça social".
O presidente reconheceu que o país enfrenta hoje déficits de infra-estrutura em áreas cruciais: 83 milhões de brasileiros vivem em regiões sem saneamento, 42% das residências não tem água tratada e falta coleta de lixo em mais de 70% das habitações do Norte e Nordeste.
O presidente participou hoje de seminário sobre o desenvolvimento na América Latina e no Caribe.
Lula faz apelo para que iniciativa privada invista em infra-estrutura
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da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez hoje um apelo para que a iniciativa privada invista em infra-estrutura.
"Confiamos que o setor privado possa atravessar a ponte e se unir aos esforços do governo na construção da infra-estrutura capaz de inaugurar um novo ciclo de desenvolvimento", afirmou.
Segundo ele, as reformas da Previdência e tributária incluem, entre outros propósitos, o de ampliar a margem de autonomia na formulação de políticas púbicas e de desenvolvimento, mas "sozinho, o Estado não tem fôlego para reverter a bola de neve orçamentária e social", por isso considera decisiva a Parceria Público-Privado (PPP) proposta pelo governo.
Exemplo da incapacidade do governo de investir na infra-estrutura indispensável para fazer o país crescer estaria, segundo Lula, nos investimentos previstos para 2004 em saneamento básico, cerca de R$ 6 bilhões, que mesmo representando 20 vezes o que foi aplicado em 2002 ainda está longe do necessário para universalizar o saneamento (R$ 42 bilhões).
"O país não quer, não pode e não vai abdicar do desenvolvimento", disse o presidente ao defender a "reconciliação entre o equilíbrio macroeconômico e a justiça social".
O presidente reconheceu que o país enfrenta hoje déficits de infra-estrutura em áreas cruciais: 83 milhões de brasileiros vivem em regiões sem saneamento, 42% das residências não tem água tratada e falta coleta de lixo em mais de 70% das habitações do Norte e Nordeste.
O presidente participou hoje de seminário sobre o desenvolvimento na América Latina e no Caribe.
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