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18/11/2003
-
19h47
LUCIANA ARARIPE
da Folha Online
Os preços do barril de petróleo dispararam 5% e tiveram hoje o nível mais elevado desde a guerra do Iraque, iniciada em março deste ano.
Os mercados estavam preocupados com as chuvas que atingem Houston e o Golfo do México, embora a produção das refinarias dessas áreas ainda não estejam sendo afetadas. Citgo Petroleum, ConocoPhilips e Valero Energy estão entre as companhias que foram afetadas pelas chuvas, mas que decidiram manter a produção.
Em Nova York, o barril tipo "light sweet crude" para dezembro teve alta de US$ 1,57 --a US$ 33,30. Na máxima do dia, a cotação chegou a US$ 33,35.
No mercado londrino, o petróleo tipo "brent" do Mar do Norte foi negociado a US$ 30,45 o barril. A alta foi de US$ 1,40, ou 4,8%. Registrando o nível mais elevado desde meados de outubro.
Apesar das chuvas, diversas refinarias da costa do Golfo informam que as suas operações não foram afetadas pelas chuvas pesadas e pelas tempestades.
Também foi mencionada a possibilidade de problemas com as entregas de gasolina de Nova York para novembro, embora isso tenha sido negado por outros operadores.
Com agências internacionais
Petróleo tem maior cotação desde a guerra do Iraque
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da Folha Online
Os preços do barril de petróleo dispararam 5% e tiveram hoje o nível mais elevado desde a guerra do Iraque, iniciada em março deste ano.
Os mercados estavam preocupados com as chuvas que atingem Houston e o Golfo do México, embora a produção das refinarias dessas áreas ainda não estejam sendo afetadas. Citgo Petroleum, ConocoPhilips e Valero Energy estão entre as companhias que foram afetadas pelas chuvas, mas que decidiram manter a produção.
Em Nova York, o barril tipo "light sweet crude" para dezembro teve alta de US$ 1,57 --a US$ 33,30. Na máxima do dia, a cotação chegou a US$ 33,35.
No mercado londrino, o petróleo tipo "brent" do Mar do Norte foi negociado a US$ 30,45 o barril. A alta foi de US$ 1,40, ou 4,8%. Registrando o nível mais elevado desde meados de outubro.
Apesar das chuvas, diversas refinarias da costa do Golfo informam que as suas operações não foram afetadas pelas chuvas pesadas e pelas tempestades.
Também foi mencionada a possibilidade de problemas com as entregas de gasolina de Nova York para novembro, embora isso tenha sido negado por outros operadores.
Com agências internacionais
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