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19/11/2003
-
17h50
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online
A Lightpar (empresa que pertence à Eletrobrás) informou hoje que vai recorrer da decisão da Justiça que suspendeu ontem o processo de falência da Eletronet, empresa de transmissão de dados controlada pela estatal e pela AES.
Ontem, a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio atendeu a um pedido da Lucent, uma das credoras da Eletronet, e suspendeu a falência, que havia sido decretada em março deste ano.
O Tribunal também deveria julgar outra questão relacionada ao caso, o arresto das ações que a AES possui na Eletropaulo e na Cemig, que estão servindo de garantia para os credores da Eletronet. Mas o julgamento foi adiado para a próxima semana.
A decisão de ontem também favoreceu a AES, pois tornou sem efeito liminar que determinou o arresto, que é um dos impedimentos ao acordo que está sendo fechado entre o grupo norte-americano e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A AES, por meio da empresa AES Bandeirantes, é sócia majoritária (51%) da Eletronet. O restante é da Lightpar, cujo controle (82%) é da Eletrobrás. A AES foi afastada da gestão da Eletronet em agosto do ano passado por não pagar R$ 12,68 milhões referentes a sua participação acionária na empresa.
Eletrobrás vai recorrer de decisão sobre falência da Eletronet
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da Folha Online
A Lightpar (empresa que pertence à Eletrobrás) informou hoje que vai recorrer da decisão da Justiça que suspendeu ontem o processo de falência da Eletronet, empresa de transmissão de dados controlada pela estatal e pela AES.
Ontem, a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio atendeu a um pedido da Lucent, uma das credoras da Eletronet, e suspendeu a falência, que havia sido decretada em março deste ano.
O Tribunal também deveria julgar outra questão relacionada ao caso, o arresto das ações que a AES possui na Eletropaulo e na Cemig, que estão servindo de garantia para os credores da Eletronet. Mas o julgamento foi adiado para a próxima semana.
A decisão de ontem também favoreceu a AES, pois tornou sem efeito liminar que determinou o arresto, que é um dos impedimentos ao acordo que está sendo fechado entre o grupo norte-americano e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A AES, por meio da empresa AES Bandeirantes, é sócia majoritária (51%) da Eletronet. O restante é da Lightpar, cujo controle (82%) é da Eletrobrás. A AES foi afastada da gestão da Eletronet em agosto do ano passado por não pagar R$ 12,68 milhões referentes a sua participação acionária na empresa.
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