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26/11/2003
-
16h59
SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília
A folga nas contas do governo central (Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central), que até outubro somava R$ 5 bilhões, deve ser menor no final do ano em razão da maior pressão de gastos no mês de dezembro.
De acordo com o secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, o último mês do ano sempre registra déficit primário nas contas em razão dos pagamentos de décimo terceiro salário e férias do funcionalismo público.
Até outubro, o governo central acumulou um superávit primário (receitas menos despesas sem incluir gastos com juros) de R$ 43,009 bilhões.
A meta definida na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o ano é de que o governo central registre um superávit primário de R$ 38 bilhões.
Ou seja, até outubro, há uma folga de R$ 5 bilhões em relação à meta.
De acordo com Levy, é bom que o governo central tenha um sobredesempenho em razão das contas dos Estados e municípios, que no último mês do ano são pressionados também pelos gastos com décimo terceiro salário e férias.
Folga nas contas do governo central deve ser menor no final do ano
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da Folha Online, em Brasília
A folga nas contas do governo central (Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central), que até outubro somava R$ 5 bilhões, deve ser menor no final do ano em razão da maior pressão de gastos no mês de dezembro.
De acordo com o secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, o último mês do ano sempre registra déficit primário nas contas em razão dos pagamentos de décimo terceiro salário e férias do funcionalismo público.
Até outubro, o governo central acumulou um superávit primário (receitas menos despesas sem incluir gastos com juros) de R$ 43,009 bilhões.
A meta definida na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o ano é de que o governo central registre um superávit primário de R$ 38 bilhões.
Ou seja, até outubro, há uma folga de R$ 5 bilhões em relação à meta.
De acordo com Levy, é bom que o governo central tenha um sobredesempenho em razão das contas dos Estados e municípios, que no último mês do ano são pressionados também pelos gastos com décimo terceiro salário e férias.
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