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01/12/2003
-
12h04
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
A Bovespa vai divulgar, nesta semana, que o saldo de investimento estrangeiro, acumulado de janeiro a novembro, ultrapassou a marca dos R$ 6 billhões.
Com esses números, a Bolsa paulista atualiza o recorde histórico que vem sendo registrado desde agosto.
Até o último dia 20 de novembro, o superávit no ano estava em R$ 5,981 bilhões. Mas a entrada de recursos externos prosseguiu na semana passada. O número fechado de novembro deve apontar um ingresso acima de R$ 790 milhões. Levantamento parcial aponta que até o último dia 25, os estrangeiros já haviam aplicado R$ 792 milhões, o que eleva o saldo anual para R$ 6,3 bilhões.
A situação era inversa no ano passado, quando a Bovespa registrou uma fuga de R$ 1,4 bilhão.
A Bolsa estima existir 7.422 investidores estrangeiros. A maioria é de instituições financeiras, que negociam também para terceiros.
Além de uma correção dos preços, após a queda exagerada em 2002, analistas citam que os estrangeiros compram mais ações na Bovespa devido ao aumento do fluxo de capital para países emergentes. Eles buscam retornos maiores e mais rápidos.
Investimento estrangeiro na Bovespa supera R$ 6 bi em 11 meses
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da Folha Online
A Bovespa vai divulgar, nesta semana, que o saldo de investimento estrangeiro, acumulado de janeiro a novembro, ultrapassou a marca dos R$ 6 billhões.
Com esses números, a Bolsa paulista atualiza o recorde histórico que vem sendo registrado desde agosto.
Até o último dia 20 de novembro, o superávit no ano estava em R$ 5,981 bilhões. Mas a entrada de recursos externos prosseguiu na semana passada. O número fechado de novembro deve apontar um ingresso acima de R$ 790 milhões. Levantamento parcial aponta que até o último dia 25, os estrangeiros já haviam aplicado R$ 792 milhões, o que eleva o saldo anual para R$ 6,3 bilhões.
A situação era inversa no ano passado, quando a Bovespa registrou uma fuga de R$ 1,4 bilhão.
A Bolsa estima existir 7.422 investidores estrangeiros. A maioria é de instituições financeiras, que negociam também para terceiros.
Além de uma correção dos preços, após a queda exagerada em 2002, analistas citam que os estrangeiros compram mais ações na Bovespa devido ao aumento do fluxo de capital para países emergentes. Eles buscam retornos maiores e mais rápidos.
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