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03/12/2003
-
16h27
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O C-Bond, principal título da dívida externa do Brasil, é negociado em queda de 0,25%, cotado a 96,750% do valor de face. Na segunda-feira, teve cotação recorde de 97,437%. Já o risco Brasil recua só 0,19%, aos 505 pontos.
"Não há certeza entre os bancos se haverá mesmo a captação externa da República", diz o gerente da mesa internacional da corretora Liquidez, Cláudio Riveros.
Sem notícia concreta sobre a operação, o mercado opera sem um rumo definido, segundo o analista. O dólar está quase estável, rondando o patamar de R$ 2,93. Às 16h25, apontava ligeira alta de 0,03%, a R$ 2,934. Já o Ibovespa tem leve alta de 0, 16%, aos 20.492 pontos.
Cresceram hoje os rumores de que o governo brasileiro deve realizar um novo lançamento de bônus no mercado internacional --o que seria a sexta emissão da administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Operadores comentam que os bônus devem ter prazo de 15 anos e não está descartada a realização de uma troca de títulos antigos por novos.
A última emissão da República foi realizada no dia 15 de outubro, quando o Tesouro Nacional vendeu US$ 1,5 bilhão em papéis com vencimento em outubro de 2010 com rendimento ao investidor de 9,45% ao ano e custo de 5,61% acima da taxa paga pelos títulos americanos de referência.
Mercado aguarda captação do Tesouro e índices operam quase estáveis
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da Folha Online
O C-Bond, principal título da dívida externa do Brasil, é negociado em queda de 0,25%, cotado a 96,750% do valor de face. Na segunda-feira, teve cotação recorde de 97,437%. Já o risco Brasil recua só 0,19%, aos 505 pontos.
"Não há certeza entre os bancos se haverá mesmo a captação externa da República", diz o gerente da mesa internacional da corretora Liquidez, Cláudio Riveros.
Sem notícia concreta sobre a operação, o mercado opera sem um rumo definido, segundo o analista. O dólar está quase estável, rondando o patamar de R$ 2,93. Às 16h25, apontava ligeira alta de 0,03%, a R$ 2,934. Já o Ibovespa tem leve alta de 0, 16%, aos 20.492 pontos.
Cresceram hoje os rumores de que o governo brasileiro deve realizar um novo lançamento de bônus no mercado internacional --o que seria a sexta emissão da administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Operadores comentam que os bônus devem ter prazo de 15 anos e não está descartada a realização de uma troca de títulos antigos por novos.
A última emissão da República foi realizada no dia 15 de outubro, quando o Tesouro Nacional vendeu US$ 1,5 bilhão em papéis com vencimento em outubro de 2010 com rendimento ao investidor de 9,45% ao ano e custo de 5,61% acima da taxa paga pelos títulos americanos de referência.
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