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17/12/2003
-
13h47
da Folha Online
O C-Bond, principal título da dívida externa do Brasil, voltou hoje a superar o patamar de 98% do valor de face, aproximando-se da cotação recorde do papel (98,25%), registrada no último dia 9. O papel sobe 0,44%, negociado a 98,06% do valor de face.
Com isso, o risco Brasil, medido pelo banco americano JPMorgan, cai 1%, aos 480 pontos, o menor nível desde maio de 1998. Em dezembro, o menor patamar de fechamento desse indicador foi de 479 pontos, também no último dia 9.
A procura pelos papéis brasileiros favorece uma alta de 0,97% do Ibovespa. O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo marca 20.962 pontos. Já o dólar comercial opera perto da estabilidade (-0,06%), vendido a R$ 2,935.
Na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros), os investidores seguem mais confiantes em um corte de 1,5 ponto percentual na taxa Selic pelo Copom (Comitê de Política Monetária), que anuncia sua decisão após o fechamento do mercado.
O contrato DI (que acompanha os juros das operações entre os bancos) de prazo mais curto projeta uma taxa anual de 16,21% ao ano, abaixo do fechamento de ontem (16,32%). Ou seja, o papel embute uma expectativa de redução da taxa Selic acima de 1 ponto percentual. O juro básico da economia está em 17,50%.
Principal referência do Copom na decisão sobre o rumo da taxa, a inflação permanece sob controle. O IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) pode encerrar 2003 abaixo de 9% mesmo considerando a segunda prévia (+0,46%), afetada por fatores pontuais, como aumento do preço das apostas de loterias.
C-Bond supera 98%, risco cai 1%, Bolsa sobe e dólar estabiliza
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O C-Bond, principal título da dívida externa do Brasil, voltou hoje a superar o patamar de 98% do valor de face, aproximando-se da cotação recorde do papel (98,25%), registrada no último dia 9. O papel sobe 0,44%, negociado a 98,06% do valor de face.
Com isso, o risco Brasil, medido pelo banco americano JPMorgan, cai 1%, aos 480 pontos, o menor nível desde maio de 1998. Em dezembro, o menor patamar de fechamento desse indicador foi de 479 pontos, também no último dia 9.
A procura pelos papéis brasileiros favorece uma alta de 0,97% do Ibovespa. O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo marca 20.962 pontos. Já o dólar comercial opera perto da estabilidade (-0,06%), vendido a R$ 2,935.
Na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros), os investidores seguem mais confiantes em um corte de 1,5 ponto percentual na taxa Selic pelo Copom (Comitê de Política Monetária), que anuncia sua decisão após o fechamento do mercado.
O contrato DI (que acompanha os juros das operações entre os bancos) de prazo mais curto projeta uma taxa anual de 16,21% ao ano, abaixo do fechamento de ontem (16,32%). Ou seja, o papel embute uma expectativa de redução da taxa Selic acima de 1 ponto percentual. O juro básico da economia está em 17,50%.
Principal referência do Copom na decisão sobre o rumo da taxa, a inflação permanece sob controle. O IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) pode encerrar 2003 abaixo de 9% mesmo considerando a segunda prévia (+0,46%), afetada por fatores pontuais, como aumento do preço das apostas de loterias.
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