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07/01/2004
-
17h05
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
As importadoras de veículos registraram em 2003 o pior desempenho do setor dos últimos 13 anos de atividades no país. No ano passado, o setor vendeu 3.302 unidades importadas, uma queda de 55,11% em relação a 2002.
Em dezembro, depois de quatro meses consecutivos de aumento nas vendas, as importadoras de veículos voltaram a ficar no vermelho. Foram comercializados 285 veículos importados, uma queda de 10,38% na comparação com novembro.
"Prevíamos para o ano de 2003 a venda de 8.000 unidades. Antes de concluir o primeiro semestre, revisamos para 4.000 veículos, diante da evidente falta de competitividade econômica de nossos produtos", disse o presidente da Abeiva, André Müller Carioba.
Segundo ele, as importadoras de veículos foram prejudicadas pelo comportamento do dólar, do euro e pelas elevadas alíquotas de importação. Além, disso, a Abeiva perdeu duas empresas associadas: a Suzuki e a Jaguar.
"Lamentavelmente, tivemos de conviver com o pior ano da história de 13 anos de importação oficial de veículos", disse Corioba.
O presidente da Abeiva afirmou que o setor espera que o quadro negativo seja revertido em 2004 por meio de negociações sobre novos acordos automotivos entre blocos econômicos e revisão da TEC (tarifa externa comum) pelo Mercosul, fixada hoje em 35%.
Para 2004, a Abeiva prevê a manutenção do patamar de 3.500 unidades. "Com a tendência em alta do euro, relativa estabilidade do dólar, mas com a permanência da alíquota de importação em 35%, não há como vislumbrar soluções de curto prazo", disse Carioba.
Vendas de carros importados caem 55% e atingem pior patamar em 13 anos
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da Folha Online
As importadoras de veículos registraram em 2003 o pior desempenho do setor dos últimos 13 anos de atividades no país. No ano passado, o setor vendeu 3.302 unidades importadas, uma queda de 55,11% em relação a 2002.
Em dezembro, depois de quatro meses consecutivos de aumento nas vendas, as importadoras de veículos voltaram a ficar no vermelho. Foram comercializados 285 veículos importados, uma queda de 10,38% na comparação com novembro.
"Prevíamos para o ano de 2003 a venda de 8.000 unidades. Antes de concluir o primeiro semestre, revisamos para 4.000 veículos, diante da evidente falta de competitividade econômica de nossos produtos", disse o presidente da Abeiva, André Müller Carioba.
Segundo ele, as importadoras de veículos foram prejudicadas pelo comportamento do dólar, do euro e pelas elevadas alíquotas de importação. Além, disso, a Abeiva perdeu duas empresas associadas: a Suzuki e a Jaguar.
"Lamentavelmente, tivemos de conviver com o pior ano da história de 13 anos de importação oficial de veículos", disse Corioba.
O presidente da Abeiva afirmou que o setor espera que o quadro negativo seja revertido em 2004 por meio de negociações sobre novos acordos automotivos entre blocos econômicos e revisão da TEC (tarifa externa comum) pelo Mercosul, fixada hoje em 35%.
Para 2004, a Abeiva prevê a manutenção do patamar de 3.500 unidades. "Com a tendência em alta do euro, relativa estabilidade do dólar, mas com a permanência da alíquota de importação em 35%, não há como vislumbrar soluções de curto prazo", disse Carioba.
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