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16/01/2004
-
13h35
da Folha Online
Carlos Slim, o homem mais rico da América Latina, planeja adquirir cerca de 12% das ações da WorldCom, empresa que, com o nome de MCI, tentar emergir de uma concordata após um escândalo contábil de cerca de US$ 11 bilhões.
No Brasil, a Telmex entrou na disputa para a compra da Embratel, controlada pela MCI. A proposta foi entregue no mês passado e prevê a utilização de títulos da dívida da própria MCI, controladora da Embratel, como forma de pagamento.
Slim detém cerca de US$ 1 bilhão em bônus da MCI e tem a opção de converter esse valor em ações da empresa. Ele precisa da aprovação do departamento de Justiça dos EUA nesse caso.
Dono da Telmex, a maior empresa de telefonia do México, Slim está proibido de fazer negócios com a WorldCom ou qualquer outra companhia nos EUA.
Gigante
A Telefonos de Mexico tem 14,5 milhões de linhas fixas em serviço, 2,2 milhões de linhas equivalentes para a transmissão de dados e 1,4 milhão de contas de acesso à Internet no México.
Recentemente, a empresa desbancou a própria Embratel na disputa pela AT&T Latinamérica --que foi comprada por US$ 200 milhões-- e adquiriu o controle da BCP, atual Claro, por meio da sua subsidiária America Movil. A Telmex já investiu no Brasil cerca de US$ 6 bilhões.
Brasileiras
As três maiores concessionárias do serviço de telefonia fixa local do Brasil --Telemar, Brasil Telecom e Telefônica-- também estão na disputa pela Embratel. As empresas formaram um "pool" para apresentar uma proposta conjunta, que foi entregue ao banco Lazard Frères, que irá coordenar a operação no Brasil. Além das empresas, o fundo de pensão da Embratel, o Telos, também apresentou uma proposta.
Com agências internacionais
Dono da Telmex planeja adquirir 12% da WorldCom
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Carlos Slim, o homem mais rico da América Latina, planeja adquirir cerca de 12% das ações da WorldCom, empresa que, com o nome de MCI, tentar emergir de uma concordata após um escândalo contábil de cerca de US$ 11 bilhões.
No Brasil, a Telmex entrou na disputa para a compra da Embratel, controlada pela MCI. A proposta foi entregue no mês passado e prevê a utilização de títulos da dívida da própria MCI, controladora da Embratel, como forma de pagamento.
Slim detém cerca de US$ 1 bilhão em bônus da MCI e tem a opção de converter esse valor em ações da empresa. Ele precisa da aprovação do departamento de Justiça dos EUA nesse caso.
Dono da Telmex, a maior empresa de telefonia do México, Slim está proibido de fazer negócios com a WorldCom ou qualquer outra companhia nos EUA.
Gigante
A Telefonos de Mexico tem 14,5 milhões de linhas fixas em serviço, 2,2 milhões de linhas equivalentes para a transmissão de dados e 1,4 milhão de contas de acesso à Internet no México.
Recentemente, a empresa desbancou a própria Embratel na disputa pela AT&T Latinamérica --que foi comprada por US$ 200 milhões-- e adquiriu o controle da BCP, atual Claro, por meio da sua subsidiária America Movil. A Telmex já investiu no Brasil cerca de US$ 6 bilhões.
Brasileiras
As três maiores concessionárias do serviço de telefonia fixa local do Brasil --Telemar, Brasil Telecom e Telefônica-- também estão na disputa pela Embratel. As empresas formaram um "pool" para apresentar uma proposta conjunta, que foi entregue ao banco Lazard Frères, que irá coordenar a operação no Brasil. Além das empresas, o fundo de pensão da Embratel, o Telos, também apresentou uma proposta.
Com agências internacionais
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