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20/01/2004
-
17h02
ELAINE COTTA
da Folha Online
A brasileira Petrobras foi incluída num ranking elaborado pela consultoria PriceWaterHouseCoopers em parceria com o jornal britânico "Financial Times" como uma das empresas mais respeitados do mundo corporativo.
A estatal ocupa 65o lugar de uma lista com 72 empresas que foram citadas como as mais "consistentes" do planeta. O primeiro lugar, mais uma vez, ficou para a norte-americana General Eletric, seguida pela Microsoft.
O levantamento ouviu mais de mil altos executivos de 20 países diferentes e a brasileira é citada como uma das companhias que mais "adicionaram valor a seus acionistas" no ano passado.
Além da petrolífera, outras duas brasileiras foram citadas no estudo, no quesito que analisa o desempenho por setor. Na análise setorial, a Copel (Companhia Paranaense de Energia) ficou em terceiro lugar no segmento Serviços e Utilidade Pública e a Cemig (Companhia Energética de Minas de Gerais) conquistou o 11o na lista de empresas do setor de Energia.
O Brasil aparece ainda duas outras vezes na pesquisa, no ranking de executivos mais respeitados. Carlos Ghosn, o brasileiro que recuperou a montadora japonesa Nissan, da qual é presidente, foi o quarto colocado. José Ermírio de Moraes Neto, vice-presidente do Conselho de Administração da Votorantim Participações, ficou em 37o lugar.
O primeiro lugar no ranking que lista as empresas brasileiras mais respeitadas no mundo foi da Votorantim. A Petrobras ficou em segundo lugar, seguida pelo Banco Itaú, em terceiro. A lista traz ainda Gerdau, Vale do Rio Doce, Embraer, Bradesco e Pão de Açúcar.
Norte-americanas
As norte-americanas General Eletric e Microsoft ocupam, pelo sexto ano consecutivo, o primeiro e o segundo lugar, respectivamente, no ranking das empresas mais admiradas do mundo.
No ranking mundial, a Toyota ficou em terceiro lugar, seguida pela IBM, que em 2003 caiu para a quarta posição --havia sido a terceira no ano anterior. A lista segue com Wal-Mart em quinto lugar, Coca-Cola, em sexto e Dell Computer em sétimo.
A relação mostra que as empresas norte-americanas dominaram novamente as dez primeiras colocações. A alemã Daimler-Chrysler (nono lugar) e as japonesas Toyota e Sony (décimo lugar) são as únicas não-americanas a figurar nestas posições em 2003.
Uma análise das 50 empresas mais respeitadas indica que houve ascensão de grandes corporações como a Disney, Honda, Johnson & Johnson, L'Oreal, Siemens, Caterpillar, Nissan, British Airways, HSBC, BASF, Philips Electronics e Danone.
Personalidade
Bill Gates foi eleito o executivo mais respeitado do mundo pelo segundo ano consecutivo. Em segundo lugar ficou Warren Buffet, da Berkshire Hathaway, que subiu três posições no ranking em relação ao ano anterior.
Na edição de 2003, a pesquisa ouviu profissionais selecionados de diversas áreas de atuação como gestores de fundos, organizações não-governamentais (ONGs) e jornalistas. O objetivo era identificar as organizações que efetivamente estão liderando o processo de construção de reputação junto ao público.
Petrobras entra para o ranking de empresas mais respeitadas do mundo
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da Folha Online
A brasileira Petrobras foi incluída num ranking elaborado pela consultoria PriceWaterHouseCoopers em parceria com o jornal britânico "Financial Times" como uma das empresas mais respeitados do mundo corporativo.
A estatal ocupa 65o lugar de uma lista com 72 empresas que foram citadas como as mais "consistentes" do planeta. O primeiro lugar, mais uma vez, ficou para a norte-americana General Eletric, seguida pela Microsoft.
O levantamento ouviu mais de mil altos executivos de 20 países diferentes e a brasileira é citada como uma das companhias que mais "adicionaram valor a seus acionistas" no ano passado.
Além da petrolífera, outras duas brasileiras foram citadas no estudo, no quesito que analisa o desempenho por setor. Na análise setorial, a Copel (Companhia Paranaense de Energia) ficou em terceiro lugar no segmento Serviços e Utilidade Pública e a Cemig (Companhia Energética de Minas de Gerais) conquistou o 11o na lista de empresas do setor de Energia.
O Brasil aparece ainda duas outras vezes na pesquisa, no ranking de executivos mais respeitados. Carlos Ghosn, o brasileiro que recuperou a montadora japonesa Nissan, da qual é presidente, foi o quarto colocado. José Ermírio de Moraes Neto, vice-presidente do Conselho de Administração da Votorantim Participações, ficou em 37o lugar.
O primeiro lugar no ranking que lista as empresas brasileiras mais respeitadas no mundo foi da Votorantim. A Petrobras ficou em segundo lugar, seguida pelo Banco Itaú, em terceiro. A lista traz ainda Gerdau, Vale do Rio Doce, Embraer, Bradesco e Pão de Açúcar.
Norte-americanas
As norte-americanas General Eletric e Microsoft ocupam, pelo sexto ano consecutivo, o primeiro e o segundo lugar, respectivamente, no ranking das empresas mais admiradas do mundo.
No ranking mundial, a Toyota ficou em terceiro lugar, seguida pela IBM, que em 2003 caiu para a quarta posição --havia sido a terceira no ano anterior. A lista segue com Wal-Mart em quinto lugar, Coca-Cola, em sexto e Dell Computer em sétimo.
A relação mostra que as empresas norte-americanas dominaram novamente as dez primeiras colocações. A alemã Daimler-Chrysler (nono lugar) e as japonesas Toyota e Sony (décimo lugar) são as únicas não-americanas a figurar nestas posições em 2003.
Uma análise das 50 empresas mais respeitadas indica que houve ascensão de grandes corporações como a Disney, Honda, Johnson & Johnson, L'Oreal, Siemens, Caterpillar, Nissan, British Airways, HSBC, BASF, Philips Electronics e Danone.
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Bill Gates foi eleito o executivo mais respeitado do mundo pelo segundo ano consecutivo. Em segundo lugar ficou Warren Buffet, da Berkshire Hathaway, que subiu três posições no ranking em relação ao ano anterior.
Na edição de 2003, a pesquisa ouviu profissionais selecionados de diversas áreas de atuação como gestores de fundos, organizações não-governamentais (ONGs) e jornalistas. O objetivo era identificar as organizações que efetivamente estão liderando o processo de construção de reputação junto ao público.
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