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20/01/2004
-
19h36
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A Eletronorte afastou hoje a possibilidade de interromper as obras de duplicação da hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, por falta de pagamento ao consórcio formado pelas empresas Alstom, General Electric Hydro, Inepar Fem e Construtora Norberto Odebrech.
O presidente da estatal, Silas Rondeau Cavalcante, esteve reunido na tarde de hoje com representantes das empresas para explicar a demora no pagamento dos valores devidos.
De acordo com a Eletronorte, o pagamento da dívida, cujo montante não foi revelado, deverá ser efetuado até o final de fevereiro. Isso se a estatal conseguir um empréstimo de R$ 931 milhões junto ao BNDES.
A autorização para a contratação do empréstimo já foi aprovada pelo CND (Conselho Nacional de Desestatização) esta semana. Essa aprovação era necessária porque a Eletronorte ainda faz parte do PND (Programa Nacional de Desestatização).
Parte dos recursos conseguidos junto ao banco (R$ 500 milhões) será utilizada no pagamento de outro empréstimo junto ao banco. O restante, será destinado, entre outras coisas, para o pagamento da dívida com o consórcio.
A liberação do empréstimo, no entanto, depende ainda de avaliação se os valores se enquadram ou não nos limites de empréstimo do banco para o setor público.
A estatal informou por meio de sua assessoria de imprensa que está adotando providências para solucionar os problemas de atraso no pagamento, realizar ajustes nos contratos e resolver questões técnicas de engenharia.
As obras de duplicação da usina elevarão a sua capacidade de geração de energia de 4.125 MW para 8.375 MW. A previsão inicial era a de que a obra seria concluída até o final de 2006, mas a estatal já trabalha com um prazo maior, que vai até o primeiro trimestre de 2007.
Eletronorte descarta interromper obras na hidrelétrica de Tucuruí
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da Folha Online, em Brasília
A Eletronorte afastou hoje a possibilidade de interromper as obras de duplicação da hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, por falta de pagamento ao consórcio formado pelas empresas Alstom, General Electric Hydro, Inepar Fem e Construtora Norberto Odebrech.
O presidente da estatal, Silas Rondeau Cavalcante, esteve reunido na tarde de hoje com representantes das empresas para explicar a demora no pagamento dos valores devidos.
De acordo com a Eletronorte, o pagamento da dívida, cujo montante não foi revelado, deverá ser efetuado até o final de fevereiro. Isso se a estatal conseguir um empréstimo de R$ 931 milhões junto ao BNDES.
A autorização para a contratação do empréstimo já foi aprovada pelo CND (Conselho Nacional de Desestatização) esta semana. Essa aprovação era necessária porque a Eletronorte ainda faz parte do PND (Programa Nacional de Desestatização).
Parte dos recursos conseguidos junto ao banco (R$ 500 milhões) será utilizada no pagamento de outro empréstimo junto ao banco. O restante, será destinado, entre outras coisas, para o pagamento da dívida com o consórcio.
A liberação do empréstimo, no entanto, depende ainda de avaliação se os valores se enquadram ou não nos limites de empréstimo do banco para o setor público.
A estatal informou por meio de sua assessoria de imprensa que está adotando providências para solucionar os problemas de atraso no pagamento, realizar ajustes nos contratos e resolver questões técnicas de engenharia.
As obras de duplicação da usina elevarão a sua capacidade de geração de energia de 4.125 MW para 8.375 MW. A previsão inicial era a de que a obra seria concluída até o final de 2006, mas a estatal já trabalha com um prazo maior, que vai até o primeiro trimestre de 2007.
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