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26/01/2004
-
12h00
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A nova Cofins --que entra em vigor a partir de fevereiro-- deve elevar a carga tributária da maioria das empresas, principalmente daquelas dos setores de serviço. Pelo novo sistema de cálculo do tributo, que acaba com a cumulatividade, a alíquota subirá de 3% para 7,6%.
No entanto, o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) informou que as empresas podem se organizar nesta última semana de fevereiro para tentar pagar menos imposto.
"É uma questão de planejamento. As empresas podem se beneficiar do planejamento tributário para pagar menos impostos", disse o presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral.
Entre as dicas do tributarista está o adiamento das compras. Segundo ele, tudo o que estiver contabilizado no estoque no dia 31 de janeiro será creditado pela alíquota de 3%. "Quem deixar para fazer compras em fevereiro, poderá se beneficiar do crédito tributário que passará a ser calculado pela alíquota de 7,6%", disse.
Amaral afirmou que uma manobra como essa não representa nenhum crime contra o Fisco. "A empresa não estará sonegando nada. Estará apenas planejando seu dia-a-dia para pagar menos impostos."
Empresas devem adiar compras para ganhar com nova Cofins, diz IBPT
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da Folha Online
A nova Cofins --que entra em vigor a partir de fevereiro-- deve elevar a carga tributária da maioria das empresas, principalmente daquelas dos setores de serviço. Pelo novo sistema de cálculo do tributo, que acaba com a cumulatividade, a alíquota subirá de 3% para 7,6%.
No entanto, o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) informou que as empresas podem se organizar nesta última semana de fevereiro para tentar pagar menos imposto.
"É uma questão de planejamento. As empresas podem se beneficiar do planejamento tributário para pagar menos impostos", disse o presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral.
Entre as dicas do tributarista está o adiamento das compras. Segundo ele, tudo o que estiver contabilizado no estoque no dia 31 de janeiro será creditado pela alíquota de 3%. "Quem deixar para fazer compras em fevereiro, poderá se beneficiar do crédito tributário que passará a ser calculado pela alíquota de 7,6%", disse.
Amaral afirmou que uma manobra como essa não representa nenhum crime contra o Fisco. "A empresa não estará sonegando nada. Estará apenas planejando seu dia-a-dia para pagar menos impostos."
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