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29/01/2004
-
18h12
TATIANA SCHNOOR
da Folha Online, no Rio
Passada a reforma ministerial e sobrevivido ao troca-troca de cadeiras no governo, o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico), Carlos Lessa, voltou hoje ao centro das atenções em um almoço com 56 empresários, promovido pelo presidente da Gradiente, Eugênio Staub, no Rio. Staub é também membro do Conselho de Administração do banco estatal.
O objetivo do encontro era, depois de um ano, mostrar as novas diretrizes do BNDES sob o governo Lula, mas acabou servindo como um almoço de desagravo a Carlos Lessa, sempre citado como candidato a perder o cargo.
"Primeiro colocamos o banco em ordem, tiramos os esqueletos do armário e voltamos à vocação de entidade financeira de investimentos", disse Lessa.
O orçamento do BNDES para o ano de 2004 é de R$ 47 bilhões, 43% maior do que 2003. O principal setor beneficiado pelo BNDES este ano será o de infra-estrutura, que engloba telecomunicações, energia, petróleo e logística.
"O banco pretende destinar 89% do orçamento para este segmento, o que representa R$ 10,8 bilhões", disse Lessa.
Em consonância com os anseios do governo, o BNDES promoveu o encontro com executivos de diversos setores. Entre os presentes estavam os presidentes da Coteminas, Josué Gomes da Silva, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Paulo Skaf. Assim como, os diretores da Ericsson, Renato Flavio Fantoni, da Construtora Queiroz Galvão, Ricardo Galvão e da Siemens, Sérgio Cavina Boanada.
"Sobrevivente" da reforma, Lessa ganha "almoço de desagravo" com empresários no Rio
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da Folha Online, no Rio
Passada a reforma ministerial e sobrevivido ao troca-troca de cadeiras no governo, o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico), Carlos Lessa, voltou hoje ao centro das atenções em um almoço com 56 empresários, promovido pelo presidente da Gradiente, Eugênio Staub, no Rio. Staub é também membro do Conselho de Administração do banco estatal.
O objetivo do encontro era, depois de um ano, mostrar as novas diretrizes do BNDES sob o governo Lula, mas acabou servindo como um almoço de desagravo a Carlos Lessa, sempre citado como candidato a perder o cargo.
"Primeiro colocamos o banco em ordem, tiramos os esqueletos do armário e voltamos à vocação de entidade financeira de investimentos", disse Lessa.
O orçamento do BNDES para o ano de 2004 é de R$ 47 bilhões, 43% maior do que 2003. O principal setor beneficiado pelo BNDES este ano será o de infra-estrutura, que engloba telecomunicações, energia, petróleo e logística.
"O banco pretende destinar 89% do orçamento para este segmento, o que representa R$ 10,8 bilhões", disse Lessa.
Em consonância com os anseios do governo, o BNDES promoveu o encontro com executivos de diversos setores. Entre os presentes estavam os presidentes da Coteminas, Josué Gomes da Silva, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Paulo Skaf. Assim como, os diretores da Ericsson, Renato Flavio Fantoni, da Construtora Queiroz Galvão, Ricardo Galvão e da Siemens, Sérgio Cavina Boanada.
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