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12/02/2004
-
21h58
da Folha de S.Paulo
A Polícia Civil de São Paulo apreendeu na noite de ontem 14 caminhões-tanque em um estacionamento em São Bernardo do Campo por suspeitar que eles estariam carregando gasolina adulterada.
A ação foi realizada depois de 40 dias de investigação, durante os quais a polícia identificou a forma de atuação da suposta quadrilha.
Se o laudo químico comprovar que o combustível é mesmo adulterado, a polícia vai rastrear a origem do solvente usado na operação e checar se havia conivência dos postos de gasolina que receberiam o produto.
Luiz Carlos do Carmo, titular da 8ª Delegacia Seccional de São Paulo, disse esperar que o laudo fique pronto hoje. Segundo ele, o estacionamento onde houve a apreensão era utilizado para a adição de corante ao solvente, processo que dá ao produto a mesma cor da gasolina.
Também era o local onde havia a troca da nota fiscal do solvente por outra, de gasolina, afirmou.
Os 14 caminhões foram levados à 8ª seccional, na zona leste da capital, junto com oito caminhoneiros que estavam no local. Os motoristas foram ouvidos e liberados hoje. Carmo disse que a investigação terá de analisar a atuação de cada um deles.
As empresas responsáveis podem responder por crimes contra a economia popular e de adulteração de combustível, além de possível delito fiscal.
Polícia apreende 14 caminhões-tanque por suspeita de gasolina adulterada
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A Polícia Civil de São Paulo apreendeu na noite de ontem 14 caminhões-tanque em um estacionamento em São Bernardo do Campo por suspeitar que eles estariam carregando gasolina adulterada.
A ação foi realizada depois de 40 dias de investigação, durante os quais a polícia identificou a forma de atuação da suposta quadrilha.
Se o laudo químico comprovar que o combustível é mesmo adulterado, a polícia vai rastrear a origem do solvente usado na operação e checar se havia conivência dos postos de gasolina que receberiam o produto.
Luiz Carlos do Carmo, titular da 8ª Delegacia Seccional de São Paulo, disse esperar que o laudo fique pronto hoje. Segundo ele, o estacionamento onde houve a apreensão era utilizado para a adição de corante ao solvente, processo que dá ao produto a mesma cor da gasolina.
Também era o local onde havia a troca da nota fiscal do solvente por outra, de gasolina, afirmou.
Os 14 caminhões foram levados à 8ª seccional, na zona leste da capital, junto com oito caminhoneiros que estavam no local. Os motoristas foram ouvidos e liberados hoje. Carmo disse que a investigação terá de analisar a atuação de cada um deles.
As empresas responsáveis podem responder por crimes contra a economia popular e de adulteração de combustível, além de possível delito fiscal.
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