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16/02/2004
-
18h27
da Folha Online
A Polícia Federal teria detido hoje o ex-presidente da Parmalat Brasil, Gianni Grisendi, em Ibiúna (60 km de São Paulo), segundo o juiz da 42ª Vara Cível de São Paulo, Carlos Henrique Abrão. A Polícia Federal não confirmou a prisão de Grisendi.
Grisendi foi presidente da Parmalat no Brasil por 11 anos até 2000. Era no Brasil, o executivo mais próximo a Calisto Tanzi, o fundador e ex-presidente da Parmalat.
De acordo com o juiz, a prisão foi feita a partir de um pedido da Interpol (polícia internacional). Na semana passada, Abrão determinou a intervenção da empresa, o afastamento e quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico de seus diretores no Brasil.
"A polícia italiana pediu a prisão do ex-presidente da Parmalat", disse Abrão.
No entanto, Abrão afirmou que o escândalo financeiro da Parmalat deve resultar na prisão de pelo menos cinco pessoas no Brasil. Todas elas já estão proibidas de deixar o país sem a autorização da Justiça.
"Até o final da semana todos saberão os nomes dos envolvidos no caso", afirmou Abrão.
Nesta semana, Abrão viaja para a Itália para trocar informações sobre o caso Parmalat com o juiz italiano, Luigi Orci.
Leia mais
Saiba mais sobre o escândalo financeiro da Parmalat
Veja como a crise da Parmalat afeta os produtores brasileiros
Interpol manda prender ex-presidente da Parmalat Brasil
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A Polícia Federal teria detido hoje o ex-presidente da Parmalat Brasil, Gianni Grisendi, em Ibiúna (60 km de São Paulo), segundo o juiz da 42ª Vara Cível de São Paulo, Carlos Henrique Abrão. A Polícia Federal não confirmou a prisão de Grisendi.
Grisendi foi presidente da Parmalat no Brasil por 11 anos até 2000. Era no Brasil, o executivo mais próximo a Calisto Tanzi, o fundador e ex-presidente da Parmalat.
De acordo com o juiz, a prisão foi feita a partir de um pedido da Interpol (polícia internacional). Na semana passada, Abrão determinou a intervenção da empresa, o afastamento e quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico de seus diretores no Brasil.
"A polícia italiana pediu a prisão do ex-presidente da Parmalat", disse Abrão.
No entanto, Abrão afirmou que o escândalo financeiro da Parmalat deve resultar na prisão de pelo menos cinco pessoas no Brasil. Todas elas já estão proibidas de deixar o país sem a autorização da Justiça.
"Até o final da semana todos saberão os nomes dos envolvidos no caso", afirmou Abrão.
Nesta semana, Abrão viaja para a Itália para trocar informações sobre o caso Parmalat com o juiz italiano, Luigi Orci.
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