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17/02/2004
-
18h26
da Folha Online
A Polícia Federal mantém sob sigilo as investigações sobre possíveis crimes financeiros cometidos por ex-dirigentes da Parmalat Brasil. Por meio de comunicado oficial, a Polícia Federal negou hoje que tenha recebido qualquer mandado judicial para prender Gianni Grisendi, que presidiu a multinacional de origem italiana por 11 anos.
Grisendi, que deixou a empresa em 2000, foi acusado por um ex-motorista de receber contêineres de dólares da Itália. No final da tarde de ontem, surgiu a informação de que a Polícia Federal teria recebido ordens da Interpol (polícia internacional) para prender Grisendi no Brasil.
"O Departamento de Polícia Federal esclarece que não recebeu nenhum mandado judicial para efetivar a prisão do ex-presidente da Parmalat no Brasil, Gianni Grisendi", informou a PF em nota.
Ontem mesmo o advogado de Grisendi, Luiz Fernando Pacheco, negou tanto a expedição do mandado de prisão como as acusações feitas pelo ex-motorista.
A Polícia Federal informou ainda que o inquérito correrá em segredo de justiça, de acordo com decisão do juiz Alessandro Diaféria, da 5ª vara de Justiça de São Paulo.
PF nega pedido de prisão de ex-presidente da Parmalat
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A Polícia Federal mantém sob sigilo as investigações sobre possíveis crimes financeiros cometidos por ex-dirigentes da Parmalat Brasil. Por meio de comunicado oficial, a Polícia Federal negou hoje que tenha recebido qualquer mandado judicial para prender Gianni Grisendi, que presidiu a multinacional de origem italiana por 11 anos.
Grisendi, que deixou a empresa em 2000, foi acusado por um ex-motorista de receber contêineres de dólares da Itália. No final da tarde de ontem, surgiu a informação de que a Polícia Federal teria recebido ordens da Interpol (polícia internacional) para prender Grisendi no Brasil.
"O Departamento de Polícia Federal esclarece que não recebeu nenhum mandado judicial para efetivar a prisão do ex-presidente da Parmalat no Brasil, Gianni Grisendi", informou a PF em nota.
Ontem mesmo o advogado de Grisendi, Luiz Fernando Pacheco, negou tanto a expedição do mandado de prisão como as acusações feitas pelo ex-motorista.
A Polícia Federal informou ainda que o inquérito correrá em segredo de justiça, de acordo com decisão do juiz Alessandro Diaféria, da 5ª vara de Justiça de São Paulo.
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