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17/02/2004
-
19h39
da Folha Online
Um eventual mandado de prisão não assusta o presidente da Bombril (holding), Gianni Grisendi. Segundo seu advogado, Luiz Fernando Pacheco, o executivo não pretende deixar o país nos próximos dias.
Na semana passada, o juiz da 42ª Vara Cível de São Paulo, Carlos Henrique Abrão, proibiu todos os ex-dirigentes da Parmalat Brasil de deixar o país, além de determinar a indisponibilidade dos bens de todos eles. Grisendi presidiu a Parmalat por 11 anos, até 2000.
Ontem, circularam rumores de que a Interpol (polícia internacional) teria mandado prender Grisendi no Brasil. A informação foi mais tarde negada por Grisendi e pela Polícia Federal.
"O despacho do juiz não se refere nominalmente a Grisendi. Não sabemos qual é o alcance da decisão. Mesmo assim, Grisendi continua com sua vida normalmente no Brasil", disse Pacheco, se referindo ao despacho de Abrão.
Depois de sair da Parmalat, Grisendi foi presidente da empresa italiana de celulares TIM e presidente da Bombril, chamado por Sérgio Cragnotti, preso na Itália por possível envolvimento em operações de lavagem de dinheiro.
No ano passado, após desentendimento com Cragnotti, Grisendi deixou a empresa, para onde voltou no fim de 2003, a pedido do interventor da Cirio, controladora italiana da Bombril, que está em processo de falência.
A Cirio e a Parmalat eram auditadas pela mesma empresa, a Grand Thornton.
Após rumores de prisão, Grisendi descarta deixar o país
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Um eventual mandado de prisão não assusta o presidente da Bombril (holding), Gianni Grisendi. Segundo seu advogado, Luiz Fernando Pacheco, o executivo não pretende deixar o país nos próximos dias.
Na semana passada, o juiz da 42ª Vara Cível de São Paulo, Carlos Henrique Abrão, proibiu todos os ex-dirigentes da Parmalat Brasil de deixar o país, além de determinar a indisponibilidade dos bens de todos eles. Grisendi presidiu a Parmalat por 11 anos, até 2000.
Ontem, circularam rumores de que a Interpol (polícia internacional) teria mandado prender Grisendi no Brasil. A informação foi mais tarde negada por Grisendi e pela Polícia Federal.
"O despacho do juiz não se refere nominalmente a Grisendi. Não sabemos qual é o alcance da decisão. Mesmo assim, Grisendi continua com sua vida normalmente no Brasil", disse Pacheco, se referindo ao despacho de Abrão.
Depois de sair da Parmalat, Grisendi foi presidente da empresa italiana de celulares TIM e presidente da Bombril, chamado por Sérgio Cragnotti, preso na Itália por possível envolvimento em operações de lavagem de dinheiro.
No ano passado, após desentendimento com Cragnotti, Grisendi deixou a empresa, para onde voltou no fim de 2003, a pedido do interventor da Cirio, controladora italiana da Bombril, que está em processo de falência.
A Cirio e a Parmalat eram auditadas pela mesma empresa, a Grand Thornton.
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