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26/02/2004
-
10h38
ALEXANDRE PETROW
do Agora
Os consumidores devem se preparar, pois, após altas de até 3,5% entre 2002 e 2003, o preço dos medicamentos vai ficar ainda mais alto.
Em 31 de março, vem mais um reajuste. A data para o aumento dos remédios foi definida ontem pela CMED (Câmara de Medicamentos), em Brasília.
Apenas os medicamentos controlados --os que têm tarja-- sofrerão aumentos. Os que não possuem tarja, como os fitoterápicos e homeopáticos, não serão corrigidos e terão seus preços monitorados.
Segundo a medida provisória 123, os reajustes devem acontecer anualmente, sendo definidos por meio de cálculos que envolvem um modelo de teto de preços com base no IPCA (acumulado em 7,71% em janeiro), um fator de produtividade e outro de ajuste de preços relativos intra-setor e entre setores.
O aumento será realizado após um ano de alta nos preços. Um estudo realizado pelo Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) aponta que, entre 2000 e 2002, o preço dos remédios de marca, em geral, com ou sem a concorrência dos genéricos, registrou queda de 0,31% a 18% para diferentes tipos de fórmulas.
Entretanto, entre 2002 e 2003, o mercado farmacêutico apontou elevações que vão de 3% a 3,5%.
Remédios podem subir até 7,71%
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do Agora
Os consumidores devem se preparar, pois, após altas de até 3,5% entre 2002 e 2003, o preço dos medicamentos vai ficar ainda mais alto.
Em 31 de março, vem mais um reajuste. A data para o aumento dos remédios foi definida ontem pela CMED (Câmara de Medicamentos), em Brasília.
Apenas os medicamentos controlados --os que têm tarja-- sofrerão aumentos. Os que não possuem tarja, como os fitoterápicos e homeopáticos, não serão corrigidos e terão seus preços monitorados.
Segundo a medida provisória 123, os reajustes devem acontecer anualmente, sendo definidos por meio de cálculos que envolvem um modelo de teto de preços com base no IPCA (acumulado em 7,71% em janeiro), um fator de produtividade e outro de ajuste de preços relativos intra-setor e entre setores.
O aumento será realizado após um ano de alta nos preços. Um estudo realizado pelo Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) aponta que, entre 2000 e 2002, o preço dos remédios de marca, em geral, com ou sem a concorrência dos genéricos, registrou queda de 0,31% a 18% para diferentes tipos de fórmulas.
Entretanto, entre 2002 e 2003, o mercado farmacêutico apontou elevações que vão de 3% a 3,5%.
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